Posted: 10 Sep 2012 06:55 AM PDT
Este post está sendo criado a partir de uma dúvida da leitora Vania Oliveira, que mandou e-mail perguntando. Sempre gosto quando os leitores enviam suas dúvidas, pois assim fica mais fácil saber quais as dificuldades que se tem com relação ao inglês. No final das contas, a dúvida da pessoa pode ser a dúvida de mais gente e assim todos saem felizes.
A dúvida em questão é com relação ao significado da palavra whatever (pronúncia aqui ). Ela pode ser usada tanto de maneira formal quanto de maneira informal. Vejamos um pouco de cada uma delas.
De maneira formal, ela tem relação com “qualquer coisa“, “por mais que“, “o que quer que seja“, “não importa o que seja“, “tanto faz“, entre outros, conforme descrito pelo Dicionário Michaelis . A imagem que ilustra este post é um bom exemplo de uso desta palavra: “You really can do whatever you want“. Esta palavra pode ser traduzida por “Você realmente pode fazer o que quer que você queira“, ou ainda “Você realmente pode fazer o que quiser, não importa o que seja“.
Veja outros exemplos de frases com whatever :
Além disso, esta palavra é usada de maneira informal, como se fosse uma gíria . Se você acompanha os podcasts do site Jovem Nerd, também chamado de NerdCast , já está acostumado com esta expressão, pois a usam com frequência. Antes de falar do seu significado, um aviso: tenha cuidado ao usar esta expressão neste sentido, pois segundo uma pesquisa , ela foi escolhida a expressão mais irritante da língua inglesa.
Voltando ao assunto, você pode usar a expressão whatever também no sentido de “tanto faz“, “que seja“, “enfim“, “não me importo“. Veja um exemplo no diálogo abaixo:
A pessoa que respondeu estava dizendo que não estava nem aí se teria pizza, lasanha, arroz com batata, pão de queijo ou qualquer outra coisa. Provavelmente ela não estivesse com fome, fosse comer fora ou estava zangada com a pessoa que respondeu.
Whatever é também o nome de uma música do Oasis. Veja:
Para finalizar, deixo alguns links onde você pode ter mais informações:
Por hoje é isso, aguardem mais conteúdos em breve. Até mais,
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Blog destinado a assuntos gerais relacionados a educação nível médio e profissionalizante, assim como, trabalhos e artigos de interesse em geral.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Whatever: uma palavra de vários significados...
A EXPRESSÃO "SUPPOSED TO"...
You are supposed to read this…
Posted: 11 Sep 2012 06:58 AM PDT
Se você costuma ler histórias, jornais ou principalmente assistir filmes ou séries em inglês, possivelmente já tenha se deparado com frases que continham a expressão “…supposed to …“. Na verdade, a expressão completa contém o verbo to be na frente, ficando “to be supposed to “. E nas frases, o verbo to be é conjugado em suas formas normais, seja no presente, passado ou futuro . Sendo assim, você precisa aprender a conjugar o verbo to be (nível básico do inglês) para poder compreender o tópico de hoje.
http://www.youtube.com/watch? v=p9CYJYq_xNc
Em tese, a expressão be supposed to indica algo que a pessoa deve saber/conhecer/fazer e que já tenha sido previamente combinado ou esteja implícito na frase. Exemplo: “People are not supposed to drink when they go to drive“. Esta frase está no presente, na terceira pessoa do plural (they) e portanto a conjugação do be inicial é are (they are). Como a frase é negativa, fica are not. O significado da frase é “As pessoas não deveriam beber quando vão dirigir”. Isso é algo que está implícito, pois todos sabem que não se deve dirigir e beber, pois o resultado disso pode ser trágico.
Veja outros exemplos:
- I’m supposed to get to work by 8;
- You were supposed to be sleeping now;
- I was supposed to call her, but I forgot;
- You’re not supposed to smoke here.
Além disso, podemos usar be supposed to quando ouvimos alguma informação sobre algo ou alguém, mas que não temos certeza que é verdade ou não, ou ainda no nosso ponto de vista pode ser que não seja como nos foi dito. Neste caso, em português, podemos traduzir como “ouvi dizer” ou “me disseram que… Veja exemplos:
- This movie is supposed to be very funny (‘Este filme deve ser muito engraçado’ – não vi o filme ainda, mas ouvi dizer que é engraçado’);
- Mary is supposed to speak five languages (‘Me disseram que Mary fala cinco idiomas);
- Erica’s new boyfriend is supposed to be very rich (‘Ouvi dizer que o novo namorado da Érica é muito rico’).
E como sempre achei que o Youtube é uma excelente maneira de aprimorar o seu inglês , exibo abaixo um vídeo que fala sobre este tema, explicado por um professor nativo. Veja:
Well, that’s all for today. If you liked this post, you are supposed to share this on Facebook, so your friends are supposed to like it too .
See you later,
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
SILENT LETTERS...
terça-feira, 4 de setembro de 2012
RAISE OR RISE?
Qual a diferença entre “raise” e “rise”?
Posted: 04 Sep 2012 06:51 AM PDT
“Raise” e “rise” são palavras que costumam pegar muita gente desprevenida em provas mundo afora. Para falantes de português, elas são complicadas pois têm o mesmo significado “levantar”. Esse pelo menos é o significado que a maioria associa às duas palavras. Portanto, como saber se deve usar um ou outra?
“Raise”, além de “levantar”, pode ainda ser traduzida por “erguer”, “elevar”, “erigir”. Porém, dependendo do contexto e das palavras que estiverem próximas a ela o significado pode mudar. Assim, o que você tem de aprender, e isso é algo que eu sempre digo, é observar as palavras por perto de para saber como traduzi-la e mesmo como usá-la corretamente:
Essa mesma observação vale para a palavra “rise”. Ou seja, nós só sabemos o seu significado e uso de acordo com as palavras próximas a ela.
A melhor maneira de aprender a diferença entre essas duas palavras é sempreconsultando um bom dicionário ou envolvendo-se com a língua o máximo possível. Assim, ao se deparar com uma sentença como “cyber crime is rising...”, você logo nota que com a palavra “crime” o correto será “rise”.
Isso ajuda você ao fazer uma prova que eventualmente tenha uma questão como a que segue abaixo:
In Britain stabbings are up 72% and overall crime is ..................... dramatically.
a. raising
b. lifting
c. rising
d. elevating
Embora todas as opções pareçam ser possíveis, você saberá que “rise” é a que melhor combina com “crime”. Assim, fica fácil saber que a opção que melhor completa a sentença é a letra “c” (rising).
Para encerrar, vale lembrar que “raise” e “rise” também são substantivos. Logo, temos de aprender a usá-las nessa função. Em alguns casos poderá haver diferenças de uso entre uma variante da língua inglesa e outra. Por exemplo, “aumento de salário” no inglês americano é “pay raise”, já no inglês britânico é “pay rise”.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
CUSTOMER OR CLIENT?
SIMPLE PAST TENSE
quarta-feira, 4 de julho de 2012
A FELICIDADE...
A FELICIDADE EXISTE E ESTÁ DENTRO DE NÓS !
Quero lhes desejar muita luz e Amor para todos voces.Quero que todos cuidem bem de suas famílias !Que vocês amem seus Filhos , seus Irmãos, seus Pais e seus Amigos com toda a intensidade.O Amor não é o caminho da Paz ! O Amor é a Paz!Nossa passagem aqui na terra é muito rápida ! Vamos aproveita-lá da melhor forma possível.Vamos ser tranquilos ! Vamos ser compreensíveis! Vamos ser amistosos ! Vamos ser tolerantes com os irmãos que estão atrasados e ignorantes.O sábio não satiriza o ignorante.O iluminado não insulta oque anda nas trevas.O bom não persegue o mau. Ajuda-o a melhorar-seO forte não malsina o fraco. Auxilia-o a erguer-se.O humilde não foge ao orgulhoso. Coopera silenciosamente , em favor dele.
QUANDO USAR START OU BEGIN?
Quando usar “start” ou “begin”?
Posted: 02 Jul 2012 06:44 PM PDT
“Começar” em inglês pode ser tanto “start” quanto “begin”. Por conta dessas duas palavras, muita gente simplesmente enlouquece nos estudos de inglês. Quando alguém, em palestras ou cursos, me pergunta qual a diferença entre as duas, eu respondo com outra pergunta: “qual a diferença entre ‘começar’ e ‘iniciar’?”. Depois acrescento, “como você explicaria a diferença entre ‘começar’ e ‘iniciar’ para um estrangeiro que esteja aprendendo português?”.
Pense bem! Podemos dizer, “iniciar uma reunião” e também “começar uma reunião”. Também temos “começar o curso” e “iniciar o curso”, “começar o projeto” e “iniciar o projeto”, “começar as obras” e “iniciar as obras”, “começar a festa” e “iniciar a festa”. Agora responda, qual a diferença entre usar o verbo “começar” e “iniciar” nessas combinações? Tem diferença?
Em português confesso não fazer a menor ideia. Também nunca parei para pensar nisso. E olhe que tenho 36 anos de idade e falo português desde pequeno. O que sei é que em inglês, as pessoas preferem usar a palavra “start” em alguns momentos e “begin” em outros. No geral, dá tudo na mesma. A diferença, portanto, está na preferência de cada pessoa.
No entanto, algumas pessoas dizem que “begin” soa um pouco mais formal que “start. Assim, você pode dizer “the meeting will begin at...” (formal) ou “the meeting will start at...” (informal). Apesar de algumas pessoas afirmarem que essa é uma diferença, nenhum dicionário menciona tal informação em suas páginas.
Outra observação que alguns fazem é que devemos usar “begin” quando nos referimos a algo que fazemos frequentemente. Por exemplo, “I begin working at 9 in the morning every day” (Eu começo a trabalhar às 9 da manhã todos os dias). Nesse caso, a ação “trabalhar” é iniciada frequentemente às 9 da manhã. Por ser algo rotineiro as pessoas parecem preferir o uso de “begin”. Já para algo que não seja frequente, há uma tendência pelo uso de “start”: “I started working when I was 14 years old” (eu comecei a trabalhar quanto tinha 14 anos). Embora, algumas pessoas mencionem essa diferença, não há nada que impeça o uso de uma palavra no lugar da outra. Afinal, a ideia será compreendida sem problemas.
A minha dica, como defensor das ideias de aprendizado lexical e comunicativo (Lexical Approach e Communicative Language Teaching, conhecida no passado como Communicative Approach) é que ao invés de se preocupar em achar diferenças entre uma palavra e outra, você deve se preocupar em aprender quando usar naturalmente cada palavra.
Se você começar a observar o uso natural dessas duas palavras em textos, filmes, seriados, músicas, conversas com amigos, etc., você logo perceberá que há algumas combinações com as quais uma palavra é mais frequente que a outra. Não adianta tentar achar uma explicação lógica. O jeito é enfiar na cabeça que eles falam daquele jeito e ponto final.
FONTE: DENILSO LIMA.
Posted: 02 Jul 2012 06:44 PM PDT
“Começar” em inglês pode ser tanto “start” quanto “begin”. Por conta dessas duas palavras, muita gente simplesmente enlouquece nos estudos de inglês. Quando alguém, em palestras ou cursos, me pergunta qual a diferença entre as duas, eu respondo com outra pergunta: “qual a diferença entre ‘começar’ e ‘iniciar’?”. Depois acrescento, “como você explicaria a diferença entre ‘começar’ e ‘iniciar’ para um estrangeiro que esteja aprendendo português?”.
Pense bem! Podemos dizer, “iniciar uma reunião” e também “começar uma reunião”. Também temos “começar o curso” e “iniciar o curso”, “começar o projeto” e “iniciar o projeto”, “começar as obras” e “iniciar as obras”, “começar a festa” e “iniciar a festa”. Agora responda, qual a diferença entre usar o verbo “começar” e “iniciar” nessas combinações? Tem diferença?
Em português confesso não fazer a menor ideia. Também nunca parei para pensar nisso. E olhe que tenho 36 anos de idade e falo português desde pequeno. O que sei é que em inglês, as pessoas preferem usar a palavra “start” em alguns momentos e “begin” em outros. No geral, dá tudo na mesma. A diferença, portanto, está na preferência de cada pessoa.
No entanto, algumas pessoas dizem que “begin” soa um pouco mais formal que “start. Assim, você pode dizer “the meeting will begin at...” (formal) ou “the meeting will start at...” (informal). Apesar de algumas pessoas afirmarem que essa é uma diferença, nenhum dicionário menciona tal informação em suas páginas.
Outra observação que alguns fazem é que devemos usar “begin” quando nos referimos a algo que fazemos frequentemente. Por exemplo, “I begin working at 9 in the morning every day” (Eu começo a trabalhar às 9 da manhã todos os dias). Nesse caso, a ação “trabalhar” é iniciada frequentemente às 9 da manhã. Por ser algo rotineiro as pessoas parecem preferir o uso de “begin”. Já para algo que não seja frequente, há uma tendência pelo uso de “start”: “I started working when I was 14 years old” (eu comecei a trabalhar quanto tinha 14 anos). Embora, algumas pessoas mencionem essa diferença, não há nada que impeça o uso de uma palavra no lugar da outra. Afinal, a ideia será compreendida sem problemas.
A minha dica, como defensor das ideias de aprendizado lexical e comunicativo (Lexical Approach e Communicative Language Teaching, conhecida no passado como Communicative Approach) é que ao invés de se preocupar em achar diferenças entre uma palavra e outra, você deve se preocupar em aprender quando usar naturalmente cada palavra.
Se você começar a observar o uso natural dessas duas palavras em textos, filmes, seriados, músicas, conversas com amigos, etc., você logo perceberá que há algumas combinações com as quais uma palavra é mais frequente que a outra. Não adianta tentar achar uma explicação lógica. O jeito é enfiar na cabeça que eles falam daquele jeito e ponto final.
FONTE: DENILSO LIMA.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
O "TER" NA MEDIDA CERTA...
O "ter" na medida certa
Talvez se todos nós tivéssemos a noção exata do que realmente precisamos ter para sermos felizes não estaríamos trabalhando tanto, nos desgastando tanto ou até mesmo perdendo a nossa saúde.
Muitos trabalham para realizar sonhos como ter um carro zero, por exemplo. Não tenho nada contra, muito pelo contrário, também quero um dia poder ter um. Mas o que questiono é que muitas pessoas tem o carro do ano, mas quando precisam fazer uma viagem não tem dinheiro para a gasolina, pois estão pagando as intermináveis prestações. Outros tem o aparelho celular mais moderno do momento, mas quando precisam ligar para um amigo estão sem crédito. Constroem verdadeiras mansões para receber os amigos e familiares mas estão sempre sozinhos no churrasco de domingo, não ganham visita porque não cultivam seus relacionamentos.
De que adianta ter muito e fazer disso muito pouco? Fazendo uma conta simples, seria muito melhor ter um carro ano 2005 e poder viajar por diversos lugares, ter um aparelho de celular antigo mas poder ligar no aniversário de todos os seus amigos, ter uma casa pequena e estar sempre cheia com as pessoas que a gente gosta.
Já escrevi muito sobre trabalhar menos e viver mais, sobre a importância de definir um limite para aquilo que precisamos ter de fato para sermos felizes. Essa busca constante pelo "ter mais e melhor do que os outros" está nos matando. A sociedade inteira é influenciada pelo consumismo sem limites, por isso repito, pense qual é a medida certa do “ter” para a sua vida. Assim você viverá mais e melhor!
terça-feira, 12 de junho de 2012
FRASES ROMÂNTICAS...
Frases Românticas em Inglês
Posted: 11 Jun 2012 01:39 PM PDT
Aproveitando a onda dos Dia dos Namorados no Brasil, nós aqui no Inglês na Ponta da Língua resolvemos ajudar você a deixar o simples “I love you” de lado para dizer algo mais romântico. Afinal, dizer “I love you” todo mundo diz, mas você – leitor apaixonado ou leitora apaixonante – merece ouvir ou dizer algo mais profundo.
Acho que vocês já entenderam qual é a ideia, não é mesmo? Então, papel e caneta na mão para aprender outros modos de declarar o seu amor à pessoa amada em inglês. Vamos começar com “I adore you”, que não tem nada demais. Afinal, lembra o “I love you”. Mas, é interessante notar que na mesma fórmula do “I ... you” temos as seguintes maneiras: [Nota: nas traduções optei pelo padrão informal e não pelo padrão culto que pede o uso do pronome objeto “te”]
I cherish you. (Eu estimo você.)
I desire you. (Eu desejo você.)
I need you. (Eu preciso de você.)
I value you. (Eu valorizo você. | Eu te dou valor.)
I want you. (Eu quero você.)
I worship you. (Eu venero você.)
I appreciate you. (Eu aprecio você.)
Achou as formas acima um tanto quanto nada a ver? Então, experimente dizer “I’m infatuated with you”. Isso aí passa a ideia de que você já está bobo ou boba de amores pela outra pessoa. Outras fórmulas parecidas são:
I can’t live without you. (Não consigo viver sem você.)
I yearn for you. (Eu anseio por você.)
I’m fond of you. (Eu gosto de você.)
I’m lost without you. (Estou perdido/perdida sem você. | Eu me perco sem você.)
I’m thankful for you. (Dou graças por você. | Agradeço a Deus por sua existência.)
I’m nothing without you. (Sou nada sem você.)
I’m passionate about you. (Sou apaixonado/apaixonada por você.)
I’m crazy for you. (Sou louco/louca por você.)
I’m in love with you. (Estou louco/louca de amores por você.)
I’m devoted to you. (Sou devotado/devotada a você. | Sou inteiramente seu/sua.)
Outras frases românticas para expressar o seu amor pela outra pessoas são as seguintes:
I’m blessed to have you in my life. (Sou abençoado/abençoada por ter você em minha vida.)
I’m a better person because of you. (Sou uma pessoa melhor por sua causa.)
I’m yours. (Sou seu.)
I want a lifetime with you. (Quero passar minha vida inteira com você.)
Me and you. Always. (Eu e você. Para sempre.)
My love is unconditional. (Meu amor é incondicional.)
Take me. I’m all yours. (Me possua. Sou todo/toda seu/sua.)
Caso queira mudar o disco e não falar tantas coisas tendo o pronome “I” como o sujeito é só usar algumas da lista abaixo:
You are my everything. (Você é meu tudo.)
You are my one and only. (Para mim só existe você.)
You are my one true love. (Você é o meu verdadeiro amor.)
You’re the one I’ve always wished for. (Você é a pessoa que sempre desejei.)
You’re the one for me. (Você é a pessoa certa para mim.)
You’re all I want. (Você é tudo o que eu quero.)
You’re a dream come true. (Você é um sonho que se tornou realidade.)
You’re absolutely wonderful. (Você é maravilhoso/maravilhosa.)
You turn my world upside down. (Você vira meu mundo de pernas para o ar.)
You set my heart on fire. (Você incendeia meu coração.)
You rock my world. (Você gira o meu mundo.)
You hold the key to my heart. (Você tem a chave para o meu coração.)
You’re the reason I’m alive. (Você é a razão pela qual estou vivo/viva.)
Tem também umas mais picantes:
You drive me wild. (Você me enlouquece.)
You make me hot. (Você me deixa louco/louca. – algo como, você me deixa com tesão)
You light my flame. (Você acende o meu fogo. | Você desperta os meus desejos.)
Bom! Acho que é isso! Creio que as sentenças acima ajudarão você a expressar o amor ou o desejo ardente que você sente pela pessoa amada. Mas, caso a pessoa amada ainda não esteja em sua vida, não se preocupe. Aproveite o tempo em que está com a boca sem dar beijos, para aprender a dizer as sentenças acima e depois colocá-las em prática. Feliz Dia dos Namorados para vocês! [Ah sim! Na figura que ilustra essa dica, você aprende mais frases românticas. Então dê uma olhada lá! - Outras dicas para você também ler são “Como é que se diz eu te amo em inglês” e “Collocations com a Palavra Love”.]
FONTE: DENILSO LIMA.
Posted: 11 Jun 2012 01:39 PM PDT
Aproveitando a onda dos Dia dos Namorados no Brasil, nós aqui no Inglês na Ponta da Língua resolvemos ajudar você a deixar o simples “I love you” de lado para dizer algo mais romântico. Afinal, dizer “I love you” todo mundo diz, mas você – leitor apaixonado ou leitora apaixonante – merece ouvir ou dizer algo mais profundo.
Acho que vocês já entenderam qual é a ideia, não é mesmo? Então, papel e caneta na mão para aprender outros modos de declarar o seu amor à pessoa amada em inglês. Vamos começar com “I adore you”, que não tem nada demais. Afinal, lembra o “I love you”. Mas, é interessante notar que na mesma fórmula do “I ... you” temos as seguintes maneiras: [Nota: nas traduções optei pelo padrão informal e não pelo padrão culto que pede o uso do pronome objeto “te”]
I cherish you. (Eu estimo você.)
I desire you. (Eu desejo você.)
I need you. (Eu preciso de você.)
I value you. (Eu valorizo você. | Eu te dou valor.)
I want you. (Eu quero você.)
I worship you. (Eu venero você.)
I appreciate you. (Eu aprecio você.)
Achou as formas acima um tanto quanto nada a ver? Então, experimente dizer “I’m infatuated with you”. Isso aí passa a ideia de que você já está bobo ou boba de amores pela outra pessoa. Outras fórmulas parecidas são:
I can’t live without you. (Não consigo viver sem você.)
I yearn for you. (Eu anseio por você.)
I’m fond of you. (Eu gosto de você.)
I’m lost without you. (Estou perdido/perdida sem você. | Eu me perco sem você.)
I’m thankful for you. (Dou graças por você. | Agradeço a Deus por sua existência.)
I’m nothing without you. (Sou nada sem você.)
I’m passionate about you. (Sou apaixonado/apaixonada por você.)
I’m crazy for you. (Sou louco/louca por você.)
I’m in love with you. (Estou louco/louca de amores por você.)
I’m devoted to you. (Sou devotado/devotada a você. | Sou inteiramente seu/sua.)
Outras frases românticas para expressar o seu amor pela outra pessoas são as seguintes:
I’m blessed to have you in my life. (Sou abençoado/abençoada por ter você em minha vida.)
I’m a better person because of you. (Sou uma pessoa melhor por sua causa.)
I’m yours. (Sou seu.)
I want a lifetime with you. (Quero passar minha vida inteira com você.)
Me and you. Always. (Eu e você. Para sempre.)
My love is unconditional. (Meu amor é incondicional.)
Take me. I’m all yours. (Me possua. Sou todo/toda seu/sua.)
Caso queira mudar o disco e não falar tantas coisas tendo o pronome “I” como o sujeito é só usar algumas da lista abaixo:
You are my everything. (Você é meu tudo.)
You are my one and only. (Para mim só existe você.)
You are my one true love. (Você é o meu verdadeiro amor.)
You’re the one I’ve always wished for. (Você é a pessoa que sempre desejei.)
You’re the one for me. (Você é a pessoa certa para mim.)
You’re all I want. (Você é tudo o que eu quero.)
You’re a dream come true. (Você é um sonho que se tornou realidade.)
You’re absolutely wonderful. (Você é maravilhoso/maravilhosa.)
You turn my world upside down. (Você vira meu mundo de pernas para o ar.)
You set my heart on fire. (Você incendeia meu coração.)
You rock my world. (Você gira o meu mundo.)
You hold the key to my heart. (Você tem a chave para o meu coração.)
You’re the reason I’m alive. (Você é a razão pela qual estou vivo/viva.)
Tem também umas mais picantes:
You drive me wild. (Você me enlouquece.)
You make me hot. (Você me deixa louco/louca. – algo como, você me deixa com tesão)
You light my flame. (Você acende o meu fogo. | Você desperta os meus desejos.)
Bom! Acho que é isso! Creio que as sentenças acima ajudarão você a expressar o amor ou o desejo ardente que você sente pela pessoa amada. Mas, caso a pessoa amada ainda não esteja em sua vida, não se preocupe. Aproveite o tempo em que está com a boca sem dar beijos, para aprender a dizer as sentenças acima e depois colocá-las em prática. Feliz Dia dos Namorados para vocês! [Ah sim! Na figura que ilustra essa dica, você aprende mais frases românticas. Então dê uma olhada lá! - Outras dicas para você também ler são “Como é que se diz eu te amo em inglês” e “Collocations com a Palavra Love”.]
FONTE: DENILSO LIMA.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL...
A Crise
Financeira Mundial
O termo Globalização começou a circular
a partir da década de 80 nos meios acadêmicos até firmar-se como um processo
considerado irreversível e necessário. No entanto, o homem do século XXI
presencia uma crise capitalista com impactos mundiais como há muito não se via.
Uma crise capitalista que começou com uma crise financeira norte-americana e
que, pouco a pouco, tomou contornos planetários. Alguns destes impactos puderam e ainda podem ser
observados com a recente crise financeira mundial. Apesar de todos os progressos tecnológicos o
planeta vem convivendo com uma crise financeira sem precedentes. As consequências planetárias desta crise só foram
possíveis em função do status atual do processo de globalização.
Dentre os principais fatos relevantes e
que motivaram a crise financeira mundial que teve início nos Estados Unidos foi
à redução de taxas de juros o que estimulou o comércio de imóveis. Podem-se
citar nesse contexto os títulos “Subprime”, modalidade de empréstimos de
segunda, onde com o aquecimento do mercado imobiliário, as financeiras passaram
a confiar de modo excessivo em pessoas que não tinham bons históricos de
pagamento de dívidas, então, as taxas de juros baixas no país e condições de financiamento
contribuíram com o que os americanos se endividassem para comprar os imóveis,
no entanto, antes de tudo acontecer empresas imobiliárias e financiadoras especializadas
no setor começaram a ter uma grande demanda, com isso, os bancos e gestores de
fundos interessam-se em comprar esses títulos e decidiram transformar os
empréstimos hipotecários em títulos imobiliários gerando uma desenfreada compra
e venda culminando em uma perda generalizada e prejuízos bilionários aos
maiores bancos dos Estados Unidos com a queda do preço dos imóveis e o aumento
das taxas de juros a inadimplência tomou conta do setor imobiliário,
espalhando-se para outros setores da economia norte-americana e a liquidez em
baixa, menos pessoas consumiam, eram contratadas e o lucro das empresas era
menor. Além desse fato outros
desencadearam em seguida como a redução de lucros de várias instituições
financeiras, congelamentos de fundos de investimentos, queda nas bolsas de
valores, quebra de grandes bancos americanos “vilões da crise” que numa luta
desenfreada buscavam o regresso de seus clientes, bancos europeus são nacionalizados,
bancos centrais no mundo divulgam uma série de medidas como a redução de suas
taxas básicas de juros em uma ação emergencial, no entanto, no Brasil o Banco
Central e o Ministério da Fazenda anunciam ações como o aumento do limite de
dedução de compulsórios, disponibilização de valores para a compra de carteira
de bancos menores e a ampliação da linha de crédito para exportações.
A crise financeira mundial que começou no
mercado imobiliário, passando pelos bancos e bolsas de valores, começou afetar
definitivamente a economia real. Os países da zona do euro se encontram pela
primeira vez diante de dura recessão a grande repercussão da crise afeta
diversos setores prejudicando indústria e exportações de automóveis e
caminhões, indústria química, setor de serviços, setor aéreo e agricultura. No
Brasil os impactos foram fortes o país teve uma brusca desaceleração da
atividade produtiva, corte do emprego e da renda, queda da produção industrial,
contudo, não gerou crise cambial, não provocou problemas relevantes nas
finanças públicas e não abalou o sistema financeiro. O governo conservou
capacidade de reação, suficiente para adotar medidas como corte seletivo de
impostos, programas de apoio e de estímulo à economia e redução de juros, a
crise não provocou uma desorganização da economia capaz de impedir que o
governo tomasse iniciativas para atenuar seus efeitos.
A economia mundial pode, ainda, ter mais
um surto e sofrer nova recessão, pois, ela não pode se adequar bem a perda dos
incentivos financeiros que são parte da solução encontrada pelos governos para
ameniza-la. A politica de exoneração fiscal para alguns setores teve um efeito
positivo e representou um conceito de competitividade do país, onde, o consumo
interno é capaz de manter uma rota de crescimento. Por outro, lado os gastos do
governo trazem certa preocupação ao mercado futuro da economia brasileira. A
crise pode ser administrada positivamente, com oportunidades aos países
emergentes capazes de aproveitar a demanda interna e a mudança no perfil de
consumo da sua população. O Brasil e o mundo passam por momentos históricos em
que decisões tomadas hoje impactarão fortemente o futuro. A primeira década
deste terceiro milênio ficará marcada pela crise financeira que tomou conta do planeta
e exigiu respostas rápidas e agressivas de suas principais economias. O que o
mundo está enfrentando no início deste século XXI é mais uma crise capitalista
como tantas outras que já existiram e tantas outras que ainda existirão.
FONTE: MARCOS ANTÔNIO DE PAULA.
Referências
Bibliográficas
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/10/10/ult4294u1 22/05/2012
http://www.dw.de/dw/article/0,,3737376,00.html 22/05/2012
http://www.cebela.org.br/site/artigo.
php?Cod=62 23/05/2012
http://dinheirama.com/blog/2009/08/27/ 23/05/2012
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090214044923AAHl2xa 23/05/2012
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/203
25/ 24/05/2012
http://www.esmesc.com.br/upload/arquivos/8-1260210179.PDF 24/05/2012
ARMADA, Charles Alexandre Souza. A crise capitalista e
suas oportunidades. Jornal de Santa Catarina. Blumenau, 23 março 2009.
HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS...
Harmonização
das Normas Contábeis
É um processo pelo qual
vários países, de comum acordo realizam mudanças nos seus sistemas e normas
contábeis, tornando-os compatíveis, respeitando as peculiaridades e
características de cada região. Esse processo parte da identificação das linhas
gerais no marco conceitual e na teoria geral da contabilidade desses países que
fundamentam suas normas contábeis.
Quando se fala na
harmonização é importante dizermos que existem vantagens como o fluxo de
recursos econômicos e de profissionais entre empresas e mercados internacionais,
desvantagens tipo a redução de opções de práticas contábeis bem fundamentadas e
obstáculos com o alto grau de diferenças entre as normas e práticas contábeis
dos diversos países, mas estes podem ser superados. Realmente é um momento de
reflexão não só de autoridades contábeis do país, mas de toda a classe que deve
estar envolvida, pois, o processo termina nas mãos dos profissionais em
escritórios e empresas, que ficam a deriva e muitas vezes não são consultados
sem ao menos terem o devido preparo e sem tempo necessário de adequação que
permita enfrentar a nova realidade.
O grande desafio da
profissão contábil será a harmonização das normas contábeis, em face da
globalização da economia e dos negócios internacionais. A mundialização empresarial
faz com que as empresas deixem de ser apenas nacionais, para se tornarem
transnacionais, ou globalizadas, fato que exige a harmonização de normas em
todo o mundo, para que se possa consolidar seus balanços e facilitar o
entendimento.
FONTE: MARCOS ANTÔNIO DE PAULA.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
BASTIDORES DO SUCESSO...
BASTIDORES DO SUCESSO
Até concluirmos qualquer atividade ou projeto comêxito, passamos por inúmeras dificuldades,provações, pressão, verdadeiros desafios querequerem muito equilíbrio mental e emocional parasuportarmos. Não bastasse isso, existem os“anestesistas de plantão” apostando que vai darerrado e ficam esperando o tão sonhado momento dedizer: “Eu avisei! Eu sabia que não iria darcerto!”. São os bastidores do sucesso, só quemfaz acontecer sabe o quanto aquilo lhe custou.
Saber que as coisas estão com problemas egeneralizá-los, tornando-os maiores do que de fatosão é a especialidade de muitas pessoas. Difícil éfocar toda essa energia na busca da solução doproblema ou na tentativa de fazer algo paraminimizá-los.
Gosto de me cercar de pessoas positivas, afinal decontas também existem os “otimistas deplantão”, aqueles que acreditam sempre que nofinal tudo vai dar certo, e que não apenasacreditam, mas fazem algo, verdadeiramente, paraisso acontecer. Para essas pessoas a persistênciaé a palavra chave. Não entregar os pontos antesdo fim do jogo, lutar até o final. Assim são osbastidores do sucesso. Não é fácil atingí-lo, ésempre desafiador, e às vezes problemático.
O que realmente faz a diferença é o nível deesforço que você está disposto a dedicar paraatingir seus objetivos. Toda energia que vocêcanalizar em favor de suas metas, com certeza vocêcolherá os frutos. Correria, prazos apertados,imprevistos, enfim, tudo isso faz parte da vidadas pessoas de sucesso, pessoas que realmentefazem a diferença e que são imprescindíveis para omundo em que vivemos hoje.
Pense nisso!
A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES...
Ano 2020: A extinção dos professores
Brincadeira ou sério?
Você decide....
A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES
O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
- Vovô, por que o mundo está acabando? A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta: - Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo. - Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor? O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar. - Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios? - Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos. - E como foi que eles desapareceram, vovô? - Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa. Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer "eu estou pagando e você tem que me ensinar", ou "para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você" ou ainda "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha". Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo "gerenciar a relação com o aluno". O professores eram vítimas da violência - física, verbal e moral - que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo. Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. "Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular", diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério. Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas "bem sucedidas" eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão - enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade. |
ATENÇÃO: Qualquer semelhança com a situação deste País ultrajado e saqueado por políticos quadrilheiros e mafiosos, não é mera coincidência.
terça-feira, 15 de maio de 2012
GERUND E PRESENT PARTICIPLE...
Posted: 14 May 2012 09:00 PM PDT
É curioso ver como as pessoas realmente se enrolam com os termos gramaticais em inglês. O que eu vou escrever hoje surgiu por causa de alguns e-mails trocados com professores de inglês e também um comentário que fiz em meu perfil pessoal no Facebook semana passada.
Tudo começou devido a essa declaração: “As pessoas confundem esse negócio de gerúndio em inglês. A maioria das pessoas, seja professores ou estudantes de inglês, acha que o gerúndio em inglês serve para formar os tais Continuous Tenses, quando na verdade o termo gramatical aí deve ser Present Participle”.
Muitos questionaram o que essa mensagem enigmática significava. As perguntas eram: Qual a diferença entre Gerund e Present Participle? Quando usar um e outro? Em que isso muda minha vida? E outras mais. Para deixar tudo registrado de forma correta, decidi abordar o tema aqui noblog.
Observe que “gerund” em inglês nada tem a ver com tempo verbal. Trata-se apenas do fato de um verbo receber –ing e ser usado como substantivo. Veja alguns exemplos:
Nas sentenças acima os verbos com –ing (smoking, fishing, hearing, making) estão sendo usados como substantivos. Logo, nesse caso temos o tal gerund em ação. Agora observe as sentenças abaixo:
Nas sentenças que você acaba de ler todos os verbos com –ing (studying, working, living, sleeping) não estão no Gerund, mas sim no que a Gramática da Língua Inglesa chama de Present Participle.
Esse tal de Present Participle – também chamado de –ing participle – é usado na formação dos tempos verbais conhecidos como Continuous (ou Progressive): Present Continuous, Past Continuous, Future Continuous, Present Perfect Continuous e os demais. E também para transformar um verbo em adjetivo: a working woman (uma mulher trabalhadora), a smiling boy(um menino sorridente), a fishing pole (uma vara de pescar),
Veja bem a diferença de cada um na definição gramatical. Gerund e Present Participle parecem ser a mesma coisa (a forma é a mesma: –ing); porém, a função representada por cada um é diferente: Gerund é quando transformamos um verbo em substantivo e o Present Participle serve para formarmos os tempos verbais Continuous ou transformar um verbo em adjetivo. Em que isso muda a sua vida?
Se você é estudante de inglês e quer aprender a língua apenas para fins comunicativos, essa informação não muda em nada a sua vida. Afinal, o que você precisa aprender é como dizer as coisas sem ter de ficar fazendo análises sintáticas das sentenças. Isso só é realmente necessário caso você queira mesmo aprender esses detalhes técnicos.
Por outro lado, se você é professor de inglês, isso muda algo com certeza. Caso você, ao explicar o Present Continuous, por exemplo, diz algo como: “O Present Continuous é formado com o verbo ‘to be’ no presente seguido do gerúndio”, cuidado. Essa explicação não está certa. Pois, o correto é dizer: “O Present Continuous é formado com o verbo ‘to be’ no presente seguido do Present Participle”. Por que essa mudança?
Pelo simples fato da definição e uso correto de cada termo – Gerund e Present Participle – serem diferentes. Basta ver o que foi escrito acima e você perceberá isso. Para quem gosta de gramática é importante saber a diferença nos nomes (termos técnicos) e função de cada um deles; já quem não gosta ou não se importa com isso não precisa esquentar a cabeça.
FONTE: DENILSO LIMA |
segunda-feira, 7 de maio de 2012
INGLÊS NAS MÍDIAS SOCIAIS...
Posted: 03 May 2012 09:21 PM PDT
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FONTE: DENILSO LIMA.
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
PROFESSOR PARTICULAR DE INGLÊS: VALE A PENA?
Posted: 02 May 2012 09:05 AM PDT
Aqui no blog já fescrevi sobre escolas de idiomas, curso de inglês online, curso de inglês no exterior, curso de inglês no celular e outros assuntos afins. Vários leitores, no entanto, perceberam que não há nada sobre professores particulares de inglês. Logo, comecei a receber perguntas a respeito. Afinal, vale a pena ter um professor particular? Vamos, então, falar um pouco sobre isso.
Geralmente, as perguntas são muito parecidas: “estou pensando em fazer um curso de inglês. Mas, não sei se faço minha matrícula em uma escola aqui na minha cidade ou se contrato um professor particular?”.
Uma curiosidade que acompanha essa pergunta é o fato de que as pessoas já foram em várias escolas (nos emails elas costumam citar as que visitaram). No entanto, não sentiram muita segurança nas informações dadas, não gostaram do material (acham fraco demais!), não aprovaram o ambiente (estrutura), não gostam do método de aulas, perceberam que os professores/alunos não estavam satisfeitos com algo e coisas assim. Enfim, avaliaram as escolas e decidiram não estudar com elas.
Diante dessa situação surge a ideia de ter aulas com um professor particular. Afinal, assim as coisas poderão caminhar melhor. O problema está justamente na escolha do professor. O que fazer? Como fazer? Será que é bom?
Eu particularmente acredito que se você não quer estudar em uma escola de idiomas, o melhor é ter um professor para orientá-lo. Portanto, contratar um professor particular vale a pena. Contudo, é preciso conversar bem com esse profissional para esclarecer alguns pontos. Lembre-se: com um professor particular você deve seguir um roteiro e se dedicar o mesmo tanto como se estivesse em um escola. Você precisa ser um bom estudante de inglês.
Sobre esse conversar bem, a ideia é muito simples. Antes de sair em busca de um professor particular, você deve estabelecer os seus objetivos. Isto é, escreva em uma folha de papel o que você deseja em relação ao inglês. É inglês para turismo? Para negócios? Algo específico como um exame de proficiência para um mestrado? Dar uma palestra no futuro? Participar de reuniões de negócios? Defina bem o que você deseja para assim apresentar ao professor particular as suas intenções. Isso ajudará o professor a elaborar algo mais específico para você e que atenda diretamente as suas necessidades.
Pense também no tempo. Tenha em mente que não há milagres. O fato de você contratar um professor particular não significa que você aprenderá inglês em 10 dias. Você deverá fazer a sua parte: estudar e seguir as orientações dadas pelo professor. Esteja preparado para dedicar algumas horas de estudos mesmo quando não tiver aulas formalmente. Envolva-se com a língua inglesa via internet, músicas, filmes, seriados, desenhos, revistas, jornais e muito mais. O professor particular não tem varinha de condão para fazer com que você fale inglês em um piscar de olhos. Você definitivamente tem de fazer a sua parte também.
Depois de estabelecer seus objetivos e pensar no tempo que você dedicará aos estudos, comece a procurar pelo professor. Pesquise bem antes de fechar o contrato (faça um se for o caso). Não contrate o primeiro sujeito que fala inglês e dá aulas na escola Tal e Cia. Procure saber se esse professor tem alunos que possam recomendá-lo. Veja se ele já deu aula em alguma escola e pergunte se ele foi um bom professor por lá. Há pessoas que dão aulas particulares por não mais conseguirem emprego em escolas devido às besteiras que já fizeram. Portanto, não custa nada saber um pouco mais sobre a pessoa que você pretende contratar.
Ao encontrar o professor, deixe bem claro o que você deseja, o tempo que tem disponível, o que você gosta ou não gosta (se você odeia futebol, fale ao professor e evite ter uma aula sobre isso um dia). Seja franco. Isso ajudará o profissional a criar um roteiro para você. Ele saberá melhor como orientá-lo, que atividades e materiais extras sugerir, que situações cotidianas abordar nas aulas e assim ensinar expressões e palavras relacionadas a elas e muito mais. Você deverá ajudar o seu professor particular a ajudar você. Essa relação de confiança e amizade deve ser a melhor possível para que vocês caminhem juntos e atinjam os objetivos estabelecidos.
Caso ao longo do processo, você se sinta insatisfeito com algo, converse com o professor. Você é o aprendiz e ele deve saber o que está acontecendo para poder achar outro caminhos para ajudar você. Avaliem-se. Isso ajuda a continuar no rumo certo ou fazer as mudanças necessárias para que a satisfação seja mútua. O professor saberá o que fazer e quanto mais francos vocês forem, melhor.
Sobre valores e quantidades de horas de aulas semanais, dependerá da conversa entre vocês. Você poderá ter duas horas apenas de aulas na semana (muito pouco). No entanto, compense com estudos extras (o professor poderá dar mais atividades para você fazer quando ele não estiver presente). Você pode ainda contratar dez horas de aulas semanais. No entanto, terá de arcar com o valor, que pode ser salgado. O ideal, na minha opinião, é fechar algo entre quatro a sete horas de aula por semana. Lembrando que ainda assim você terá que dedicar mais umas dez a quinze horas de estudos sozinho e envolver-se com o inglês de modo informal (sem que seja estudo formal). O estabelecimento de metas e uma conversa franca com o professor ajudarão vocês a encontrar um caminho (roteiro) em relação às horas de estudo.
Em resumo, ter um professor particular vale muito a pena. Mas, não é a resposta definitiva para seus problemas. Você deverá se dedicar aos estudos e seguir as orientações que ele dará. O mesmo acontece em escolas de idiomas sérias e que respeitam os alunos. Nessas escolas os professores estão preparados para ajudar você a atingir seus objetivos. Infelizmente, nem todas as escolas no Brasil são assim tão sérias e comprometidas com os alunos. Porém, tem muito “professor particular” por aí que pode te ver apenas como uma graninha extra. Então, pesquise bem; pois, nem todos os professores particulares são assim tão sérios e comprometidos com os alunos.
FONTE: DENILSO LIMA...
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