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terça-feira, 27 de março de 2012

OLHE O PISO SALARIAL NO RS...

quinta-feira, 22 de março de 2012


Carta à
Sra. Presidenta da República
  Duvido que a coisa não mude!!!! 
 
Excelentíssima  Sra. Presidente da República Federativa do  Brasil.
Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.
Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária , percebi que posso definitivamente contribuir mais.
 

Vou explicar: 
Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário...
Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.
Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!
 
Minha sugestão é invertermos os percentuais:
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu
salário...
Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu
Trabalho mensal.
 
Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus...

O Governo fica com 72,5% e leva as contas de: 
-Escola;
-Convênio médico ; 
-Despesas com dentista; 
-Remédios; 
-Materiais escolares ; 
-Condomínio; 
-Água;
-Luz ; 
-Telefone;
-Energia; 
-Supermercado ; 
-Gasolina;
-Transporte Escolar ou Coletivo, como preferir 
-Vestuário; 
-Lazer ; 
-Pedágios; 
-Cultura; 
-CPMF; 
-IPVA; 
-IPTU; 
-ISS; 
-ICMS;
-IPI; 
-PIS; 
-COFINS ; 
-Segurança;
-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja
repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Um abraço Sra. Presidenta e muito boa sorte,
           do fundo do meu coração! 

 
 Ass.: Um trabalhador que já não mais sabe o que 
  •   fazer para conseguir sobreviver com dignidade. 
  • PS: Podemos até negociar o percentual !!!
     
Agora vejam só a farra do Congresso Nacional :

Salário:.................................................... ........R$ 12mil; 
Auxílio-moradia..............................................R$ 3 mil; 
Verba para despesas "comprovadas"...............R$ 7 mil; 
Verba para assessores...................................R$ 3,8 mil; 
Para 'trabalharem' no recesso.................. .......R$ 25,4 mil;
Verba de gabinete mensal..............................R$ 35 mil; e mais 
Transporte: Passagens aéreas de ida e volta a Brasília/mês; 
Direito a "contratar" 20 servidores para seu gabinete; 
13º e 14º salários, no fim e no início de cada ano legislativo; e 90 dias
de férias anuais e folga remunerada de 30 dias.

ISSO PARA CADA 
UM DOS 514 DEPUTADOS !!!!
 
Esse dinheiro sai dos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso !!!

Mostre sua indignação e envie este texto a todos os seus amigos e conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores.


TENHA SANTA PACIÊNCIA! ! ! !
 
PROTESTE VOCÊ!!!!!!

Posted: 20 Mar 2012 08:30 PM PDT
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If you will” é uma dessas expressões que causa estranheza á primeira vista. Quando usada por um nativo - ou encontrada em um texto - muita gente se perde com ela. Isso acontece porque as pessoas começam a lembrar de suas aulas gramaticais nos cursos de inglês.

Com o pensamento fixo na gramática e na mentalidade da interpretação palavra por palavra, as pessoas acham que “if you will” significa algo como “se você...”. Opa! O que significa esse “will” mesmo? Ah sim! É o tal do modal verb usado para indicar o futuro em inglês. Então vamos ver o que tem depois e então traduzir corretamente. Se você estiver tentando fazer isso, congela.

Nada de interpretar palavra por palavra e de modo focado na gramática. Para entender o “if you will” como uma expressão, você precisa aprender como ela é usada em inglês.

Anote aí, portanto, que a expressão completa deveria ser “if you will allow me to use this phrase/word”. Como dizer isso tudo é muito longo, então encurta-se apenas para “if you will”. Ao usar essa expressão, estou de certa forma pedindo a permissão do meu interlocutor para usar a palavra/expressão que disse antes ou depois. Em português podemos dizer que nesse caso a melhor equivalência é um simples “se você me permite (dizer isso)”. Veja os exemplos
  • She wasn’t an honest person, a liar if you will. (Ela não era uma pessoa honesta; uma mentirosa, se me permite.)
  • I don’t think he’s got a car. That’s an old wreck, if you will. (Não acho que ele tenha um carro. Aquilo na verdade é uma lata velha, se você me permite.)
Com esse sentido, muitos dicionários e estudiosos de expressões da língua inglesa dizem que “if you will” é parecido com o “so to speak”. A diferença é que ao dizer “if you will”, eu procuro receber o aval da outra pessoa; já com “so to speak” eu apenas digo e pronto.

Alguns policiais do uso da língua dizem que e “if you will” é algo totalmente desnecessário. Pois, de acordo com eles, trata-se apenas de uma frase usada para mostrar um certo ar de intelectualidade ao que se está escrevendo ou dizendo. A pessoa usa por achar que se trata de algo chique, intelectual e glamuroso.
  • These are, if you will, the most interesting books I’ve ever read. (Esses são, eu diria, os livros mais interessantes que eu já li.)
  • She just tried to kill him, if you will. (Ela simplesmente tentou matá-lo.)
Se você perceber bem, notará que não há mesmo a necessidade de traduzir o “if you will”. Uma prova de que se trata apenas de uma maneira de encher linguiça ao falar ou escrever algo. Por causa disso, vale dizer que essa expressão é criticada por muitos gramáticos. Portanto, você pode usá-la ou não. Uma coisa, porém é certa, aprenda sobre ela e evite as traduções malucas ao conversar com alguém.
FONTE: INGLÊS NA PONTA DA LINGUA ...DENILSON LIMA

Quanto vale um bom currículo?

Até achar um profissional qualificado, muitos currículos passam pelas mãos dos departamentos de Recursos Humanos. E é aí que surge um contraponto: em um mercado dinâmico como o de hoje, passar por várias empresas e ficar um curto período de tempo pode ser bem visto, mas também pode significar falta de comprometimento. Algumas empresas levam mais em consideração o tempo de serviço, e outras, as experiências variadas.

O que não muda, é o fato das empresas buscarem perfis que apresentem quatro competências comportamentais: pró-atividade, comprometimento, qualidade e espírito de equipe, pontos esses que são fundamentais para qualquer função. 

Se você tem um currículo diversificado, busque descrever sempre um breve histórico da sua trajetória e evolução nos cargos e empresas por onde passou. Profissionais com pouco tempo de permanência em empresas podem transparecer instabilidade e falta de maturidade. Por outro lado, um currículo com um longo período de atuação em uma mesma empresa, na mesma função, pode denotar desatualização e pouco investimento em qualificação. 

Certamente um bom currículo é aquele que demonstra a busca constante por desenvolvimento e crescimento profissional, ao mesmo tempo em que apresente uma trajetória estável de carreira.

Pense nisso!
Fonte: Graciela Oliveira Roth Colle


Quantos “Tarsos” existem?

Peço ajuda para entender o que está acontecendo. 
Em 2008 o Chefe da Casa Civil, um tal Tarso Genro, anunciou e fez o maior alarde sobre a criação do Piso Nacional do Magistério ( Lei Nº. 11.738), deu entrevista e tudo dizendo que todos teriam que cumprir a Lei, deu até algumas saídas para os governos que, por ventura, tivessem dificuldade em pagar. Lembro dele sorrindo com tal feito: a esperada “valorização dos professores” tão massacrados por seus vencimentos risórios.  
Em 2011 o governador do estado do Rio Grande do Sul, um tal Tarso Genro, simplesmente diz que vai pagar o Piso, mas não o nacional, pois, segundo ele, o MEC não pode interferir no salário de seus servidores.
Por favor, peço mais uma informação o indexador da Lei é o custo-aluno, está lá no Art. 5 Parágrafo Único assinado e tudo pelo tal Tarso Genro (Chefe da Casa Civil do governo Lula), então porque a discussão? Ou Lei é apenas um passatempo dos legisladores?
O STF em 6 de abril de 2011, por 8 votos a 1, considerou constitucional a Lei do Piso do Magistério. Aprendi com meus professores que os ministros do Supremo são autoridades incontestáveis, mas então para que discutir se estes já decidiram a favor do mesmo, e que os estados deveriam pagá-lo imediatamente?
Como professor (a) necessito uma orientação pedagógica, o que devo ensinar aos meus alunos? Porque a baderna está instaurada e não sei mais nada sobre hierarquia nesse país, afinal o desrespeito a Lei me parece regra dos políticos brasileiros, e o cumprimento só é feito quando há conveniência.
Para finalizar, a pergunta que não quer calar, esses Tarsos Genros são a mesma pessoa?