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segunda-feira, 28 de maio de 2012

A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL...


A Crise Financeira Mundial

        O termo Globalização começou a circular a partir da década de 80 nos meios acadêmicos até firmar-se como um processo considerado irreversível e necessário. No entanto, o homem do século XXI presencia uma crise capitalista com impactos mundiais como há muito não se via. Uma crise capitalista que começou com uma crise financeira norte-americana e que, pouco a pouco, tomou contornos planetários.  Alguns destes impactos puderam e ainda podem ser observados com a recente crise financeira mundial.  Apesar de todos os progressos tecnológicos o planeta vem convivendo com uma crise financeira sem precedentes.  As consequências planetárias desta crise só foram possíveis em função do status atual do processo de globalização.
     Dentre os principais fatos relevantes e que motivaram a crise financeira mundial que teve início nos Estados Unidos foi à redução de taxas de juros o que estimulou o comércio de imóveis. Podem-se citar nesse contexto os títulos “Subprime”, modalidade de empréstimos de segunda, onde com o aquecimento do mercado imobiliário, as financeiras passaram a confiar de modo excessivo em pessoas que não tinham bons históricos de pagamento de dívidas, então, as taxas de juros baixas no país e condições de financiamento contribuíram com o que os americanos se endividassem para comprar os imóveis, no entanto, antes de tudo acontecer empresas imobiliárias e financiadoras especializadas no setor começaram a ter uma grande demanda, com isso, os bancos e gestores de fundos interessam-se em comprar esses títulos e decidiram transformar os empréstimos hipotecários em títulos imobiliários gerando uma desenfreada compra e venda culminando em uma perda generalizada e prejuízos bilionários aos maiores bancos dos Estados Unidos com a queda do preço dos imóveis e o aumento das taxas de juros a inadimplência tomou conta do setor imobiliário, espalhando-se para outros setores da economia norte-americana e a liquidez em baixa, menos pessoas consumiam, eram contratadas e o lucro das empresas era menor.  Além desse fato outros desencadearam em seguida como a redução de lucros de várias instituições financeiras, congelamentos de fundos de investimentos, queda nas bolsas de valores, quebra de grandes bancos americanos “vilões da crise” que numa luta desenfreada buscavam o regresso de seus clientes, bancos europeus são nacionalizados, bancos centrais no mundo divulgam uma série de medidas como a redução de suas taxas básicas de juros em uma ação emergencial, no entanto, no Brasil o Banco Central e o Ministério da Fazenda anunciam ações como o aumento do limite de dedução de compulsórios, disponibilização de valores para a compra de carteira de bancos menores e a ampliação da linha de crédito para exportações.
     A crise financeira mundial que começou no mercado imobiliário, passando pelos bancos e bolsas de valores, começou afetar definitivamente a economia real. Os países da zona do euro se encontram pela primeira vez diante de dura recessão a grande repercussão da crise afeta diversos setores prejudicando indústria e exportações de automóveis e caminhões, indústria química, setor de serviços, setor aéreo e agricultura. No Brasil os impactos foram fortes o país teve uma brusca desaceleração da atividade produtiva, corte do emprego e da renda, queda da produção industrial, contudo, não gerou crise cambial, não provocou problemas relevantes nas finanças públicas e não abalou o sistema financeiro. O governo conservou capacidade de reação, suficiente para adotar medidas como corte seletivo de impostos, programas de apoio e de estímulo à economia e redução de juros, a crise não provocou uma desorganização da economia capaz de impedir que o governo tomasse iniciativas para atenuar seus efeitos.
     A economia mundial pode, ainda, ter mais um surto e sofrer nova recessão, pois, ela não pode se adequar bem a perda dos incentivos financeiros que são parte da solução encontrada pelos governos para ameniza-la. A politica de exoneração fiscal para alguns setores teve um efeito positivo e representou um conceito de competitividade do país, onde, o consumo interno é capaz de manter uma rota de crescimento. Por outro, lado os gastos do governo trazem certa preocupação ao mercado futuro da economia brasileira. A crise pode ser administrada positivamente, com oportunidades aos países emergentes capazes de aproveitar a demanda interna e a mudança no perfil de consumo da sua população. O Brasil e o mundo passam por momentos históricos em que decisões tomadas hoje impactarão fortemente o futuro. A primeira década deste terceiro milênio ficará marcada pela crise financeira que tomou conta do planeta e exigiu respostas rápidas e agressivas de suas principais economias. O que o mundo está enfrentando no início deste século XXI é mais uma crise capitalista como tantas outras que já existiram e tantas outras que ainda existirão.

FONTE: MARCOS ANTÔNIO DE PAULA.

Referências Bibliográficas
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/10/10/ult4294u1 22/05/2012
http://www.dw.de/dw/article/0,,3737376,00.html       22/05/2012
 http://www.cebela.org.br/site/artigo. php?Cod=62  23/05/2012
 http://dinheirama.com/blog/2009/08/27/  23/05/2012
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090214044923AAHl2xa  23/05/2012
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/203 25/ 24/05/2012
http://www.esmesc.com.br/upload/arquivos/8-1260210179.PDF 24/05/2012
ARMADA, Charles Alexandre Souza. A crise capitalista e suas oportunidades. Jornal de Santa Catarina. Blumenau, 23 março 2009.










HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS...


Harmonização das Normas Contábeis

É um processo pelo qual vários países, de comum acordo realizam mudanças nos seus sistemas e normas contábeis, tornando-os compatíveis, respeitando as peculiaridades e características de cada região. Esse processo parte da identificação das linhas gerais no marco conceitual e na teoria geral da contabilidade desses países que fundamentam suas normas contábeis.
Quando se fala na harmonização é importante dizermos que existem vantagens como o fluxo de recursos econômicos e de profissionais entre empresas e mercados internacionais, desvantagens tipo a redução de opções de práticas contábeis bem fundamentadas e obstáculos com o alto grau de diferenças entre as normas e práticas contábeis dos diversos países, mas estes podem ser superados. Realmente é um momento de reflexão não só de autoridades contábeis do país, mas de toda a classe que deve estar envolvida, pois, o processo termina nas mãos dos profissionais em escritórios e empresas, que ficam a deriva e muitas vezes não são consultados sem ao menos terem o devido preparo e sem tempo necessário de adequação que permita enfrentar a nova realidade.
O grande desafio da profissão contábil será a harmonização das normas contábeis, em face da globalização da economia e dos negócios internacionais. A mundialização empresarial faz com que as empresas deixem de ser apenas nacionais, para se tornarem transnacionais, ou globalizadas, fato que exige a harmonização de normas em todo o mundo, para que se possa consolidar seus balanços e facilitar o entendimento.

FONTE: MARCOS ANTÔNIO DE PAULA.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

BASTIDORES DO SUCESSO...

                                             BASTIDORES DO SUCESSO

Até concluirmos qualquer atividade ou projeto comêxito, passamos por inúmeras dificuldades,provações, pressão, verdadeiros desafios querequerem muito equilíbrio mental e emocional parasuportarmos. Não bastasse isso, existem os“anestesistas de plantão” apostando que vai darerrado e ficam esperando o tão sonhado momento dedizer: “Eu avisei! Eu sabia que não iria darcerto!”.  São os bastidores do sucesso, só quemfaz acontecer sabe o quanto aquilo lhe custou.
Saber que as coisas estão com problemas egeneralizá-los, tornando-os maiores do que de fatosão é a especialidade de muitas pessoas. Difícil éfocar toda essa energia na busca da solução doproblema ou na tentativa de fazer algo paraminimizá-los. 
Gosto de me cercar de pessoas positivas, afinal decontas também existem os         “otimistas deplantão”, aqueles que acreditam sempre que nofinal tudo vai dar certo, e que não apenasacreditam, mas fazem algo, verdadeiramente, paraisso acontecer. Para essas pessoas a persistênciaé a palavra chave.  Não entregar os pontos antesdo fim do jogo, lutar até o final. Assim são osbastidores do sucesso. Não é fácil atingí-lo, ésempre desafiador, e às vezes problemático.

O que realmente faz a diferença é o nível deesforço que você está disposto a dedicar paraatingir seus objetivos. Toda energia que vocêcanalizar em favor de suas metas, com certeza vocêcolherá os frutos. Correria, prazos apertados,imprevistos, enfim, tudo isso faz parte da vidadas pessoas de sucesso, pessoas que realmentefazem a diferença e que são imprescindíveis para omundo em que vivemos hoje.
 Pense nisso!

A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES...

Ano 2020: A extinção dos professores
Brincadeira ou sério?
Você decide....
A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES
O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

- Vovô, por que o mundo está acabando?

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:

- Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

- Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?

O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

- Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

- Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.

- E como foi que eles desapareceram, vovô?

- Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.

Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer "eu estou pagando e você tem que me ensinar", ou "para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você" ou ainda "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha". Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo "gerenciar a relação com o aluno". O professores eram vítimas da violência - física, verbal e moral - que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.

Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. "Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular", diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.

Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas "bem sucedidas" eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão - enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.
ATENÇÃO: Qualquer semelhança com a situação deste País ultrajado e saqueado por políticos quadrilheiros e mafiosos, não é mera coincidência.

terça-feira, 15 de maio de 2012

GERUND E PRESENT PARTICIPLE...


Posted: 14 May 2012 09:00 PM PDT
É curioso ver como as pessoas realmente se enrolam com os termos gramaticais em inglês. O que eu vou escrever hoje surgiu por causa de alguns e-mails trocados com professores de inglês e também um comentário que fiz em meu perfil pessoal no Facebook semana passada.

Tudo começou devido a essa declaração: “As pessoas confundem esse negócio de gerúndio em inglês. A maioria das pessoas, seja professores ou estudantes de inglês, acha que o gerúndio em inglês serve para formar os tais Continuous Tenses, quando na verdade o termo gramatical aí deve ser Present Participle”.

Muitos questionaram o que essa mensagem enigmática significava. As perguntas eram: Qual a diferença entre Gerund e Present Participle? Quando usar um e outro? Em que isso muda minha vida? E outras mais.  Para deixar tudo registrado de forma correta, decidi abordar o tema aqui noblog.

Para começar, veja a definição de Gerund(gerúndio) na Cambridge Grammar of English, página 905: “palavra derivada de uma forma do verbo terminada em –ing e que é usada como substantivo. [O Gerund] É também conhecido como verbal noun ou –ing noun”.

Observe que “gerund” em inglês nada tem a ver com tempo verbal. Trata-se apenas do fato de um verbo receber –ing e ser usado como substantivo. Veja alguns exemplos:
  • Smoking is hazardous to health. (Fumar é prejudicial à saúde.)
  • Fishing is my favorite activity. (Pescar é minha atividade favorite.)
  • I’m tired of hearing excuses. (Estou cansado de ouvir desculpas.)
  • You can’t learn English without making mistakes. (Não se aprende inglês sem cometer erros.)
Nas sentenças acima os verbos com –ing (smoking, fishing, hearing, making) estão sendo usados como substantivos. Logo, nesse caso temos o tal gerund em ação. Agora observe as sentenças abaixo:
  • I’m studying English. (Eu estou estudando inglês.)
  • She’s not working right now. (Ela não está trabalhando nesse momento.)
  • They’ve been living here since last year. (Eles estão morando aqui desde o ano passado.)
  • We were sleeping when that happened. (Nós estávamos dormindo quando isso aconteceu.)
Nas sentenças que você acaba de ler todos os verbos com –ing (studying, working, living, sleeping) não estão no Gerund, mas sim no que a Gramática da Língua Inglesa chama de Present Participle.

Esse tal de Present Participle – também chamado de –ing participle – é usado na formação dos tempos verbais conhecidos como Continuous (ou Progressive): Present Continuous, Past Continuous, Future Continuous, Present Perfect Continuous e os demais. E também para transformar um verbo em adjetivo: working woman (uma mulher trabalhadora), smiling boy(um menino sorridente),  fishing pole (uma vara de pescar),   

Veja bem a diferença de cada um na definição gramatical. Gerund e Present Participle parecem ser a mesma coisa (a forma é a mesma: –ing); porém, a função representada por cada um é diferente: Gerund é quando transformamos um verbo em substantivo e o Present Participle serve para formarmos os tempos verbais Continuous ou transformar um verbo em adjetivo. Em que isso muda a sua vida?

Se você é estudante de inglês e quer aprender a língua apenas para fins comunicativos, essa informação não muda em nada a sua vida. Afinal, o que você precisa aprender é como dizer as coisas sem ter de ficar fazendo análises sintáticas das sentenças. Isso só é realmente necessário caso você queira mesmo aprender esses detalhes técnicos.

Por outro lado, se você é professor de inglês, isso muda algo com certeza. Caso você, ao explicar o Present Continuous, por exemplo, diz algo como: “O Present Continuous é formado com o verbo ‘to be’ no presente seguido do gerúndio”, cuidado. Essa explicação não está certa. Pois, o correto é dizer: “O Present Continuous é formado com o verbo ‘to be’ no presente seguido do Present Participle”. Por que essa mudança?

Pelo simples fato da definição e uso correto de cada termo – Gerund e Present Participle – serem diferentes. Basta ver o que foi escrito acima e você perceberá isso. Para quem gosta de gramática é importante saber a diferença nos nomes (termos técnicos) e função de cada um deles; já quem não gosta ou não se importa com isso não precisa esquentar a cabeça.


FONTE: DENILSO LIMA

segunda-feira, 7 de maio de 2012

INGLÊS NAS MÍDIAS SOCIAIS...


Posted: 03 May 2012 09:21 PM PDT
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FONTE: DENILSO LIMA.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PROFESSOR PARTICULAR DE INGLÊS: VALE A PENA?


Posted: 02 May 2012 09:05 AM PDT
Aqui no blog já fescrevi sobre escolas de idiomascurso de inglês onlinecurso de inglês no exteriorcurso de inglês no celular e outros assuntos afins. Vários leitores, no entanto, perceberam que não há nada sobre professores particulares de inglês. Logo, comecei a receber perguntas a respeito. Afinal, vale a pena ter um professor particular? Vamos, então, falar um pouco sobre isso.

Geralmente, as perguntas são muito parecidas: “estou pensando em fazer um curso de inglês. Mas, não sei se faço minha matrícula em uma escola aqui na minha cidade ou se contrato um professor particular?”. 

Uma curiosidade que acompanha essa pergunta é o fato de que as pessoas já foram em várias escolas (nos emails elas costumam citar as que visitaram). No entanto, não sentiram muita segurança nas informações dadas, não gostaram do material (acham fraco demais!), não aprovaram o ambiente (estrutura), não gostam do método de aulas, perceberam que os professores/alunos não estavam satisfeitos com algo e coisas assim. Enfim, avaliaram as escolas e decidiram não estudar com elas.

Diante dessa situação surge a ideia de ter aulas com um professor particular. Afinal, assim as coisas poderão caminhar melhor. O problema está justamente na escolha do professor. O que fazer? Como fazer? Será que é bom?

Eu particularmente acredito que se você não quer estudar em uma escola de idiomas, o melhor é ter um professor para orientá-lo. Portanto, contratar um professor particular vale a pena. Contudo, é preciso conversar bem com esse profissional para esclarecer alguns pontos. Lembre-se: com um professor particular você deve seguir um roteiro e se dedicar o mesmo tanto como se estivesse em um escola. Você precisa ser um bom estudante de inglês.

Sobre esse conversar bem, a ideia é muito simples. Antes de sair em busca de um professor particular, você deve estabelecer os seus objetivos. Isto é, escreva em uma folha de papel o que você deseja em relação ao inglês. É inglês para turismo? Para negócios? Algo específico como um exame de proficiência para um mestrado? Dar uma palestra no futuro? Participar de reuniões de negócios? Defina bem o que você deseja para assim apresentar ao professor particular as suas intenções. Isso ajudará o professor a elaborar algo mais específico para você e que atenda diretamente as suas necessidades.

Pense também no tempo. Tenha em mente que não há milagres. O fato de você contratar um professor particular não significa que você aprenderá inglês em 10 dias. Você deverá fazer a sua parte: estudar e seguir as orientações dadas pelo professor. Esteja preparado para dedicar algumas horas de estudos mesmo quando não tiver aulas formalmente. Envolva-se com a língua inglesa via internet, músicas, filmes, seriados, desenhos, revistas, jornais e muito mais. O professor particular não tem varinha de condão para fazer com que você fale inglês em um piscar de olhos. Você definitivamente tem de fazer  a sua parte também.

Depois de estabelecer seus objetivos e pensar no tempo que você dedicará aos estudos, comece a procurar pelo professor. Pesquise bem antes de fechar o contrato (faça um se for o caso). Não contrate o primeiro sujeito que fala inglês e dá aulas na escola Tal e Cia. Procure saber se esse professor tem alunos que possam recomendá-lo. Veja se ele já deu aula em alguma escola e pergunte se ele foi um bom professor por lá. Há pessoas que dão aulas particulares por não mais conseguirem emprego em escolas devido às besteiras que já fizeram. Portanto, não custa nada saber um pouco mais sobre a pessoa que você pretende contratar.

Ao encontrar o professor, deixe bem claro o que você deseja, o tempo que tem disponível, o que você gosta ou não gosta (se você odeia futebol, fale ao professor e evite ter uma aula sobre isso um dia). Seja franco. Isso ajudará o profissional a criar um roteiro para você. Ele saberá melhor como orientá-lo, que atividades e materiais extras sugerir, que situações cotidianas abordar nas aulas e assim ensinar expressões e palavras relacionadas a elas e muito mais. Você deverá ajudar o seu professor particular a ajudar você. Essa relação de confiança e amizade deve ser a melhor possível para que vocês caminhem juntos e atinjam os objetivos estabelecidos.

Caso ao longo do processo, você se sinta insatisfeito com algo, converse com o professor. Você é o aprendiz e ele deve saber o que está acontecendo para poder achar outro caminhos para ajudar você. Avaliem-se. Isso ajuda a continuar no rumo certo ou fazer as mudanças necessárias para que a satisfação seja mútua. O professor saberá o que fazer e quanto mais francos vocês forem, melhor. 

Sobre valores e quantidades de horas de aulas semanais, dependerá da conversa entre vocês. Você poderá ter duas horas apenas de aulas na semana (muito pouco). No entanto, compense com estudos extras (o professor poderá dar mais atividades para você fazer quando ele não estiver presente). Você pode ainda contratar dez horas de aulas semanais. No entanto, terá de arcar com o valor, que pode ser salgado. O ideal, na minha opinião, é fechar algo entre quatro a sete horas de aula por semana. Lembrando que ainda assim você terá que dedicar mais umas dez a quinze horas de estudos sozinho e envolver-se com o inglês de modo informal (sem que seja estudo formal). O estabelecimento de metas e uma conversa franca com o professor ajudarão vocês a encontrar um caminho (roteiro) em relação às horas de estudo.

Em resumo, ter um professor particular vale muito a pena. Mas, não é a resposta definitiva para seus problemas. Você deverá se dedicar aos estudos e seguir as orientações que ele dará. O mesmo acontece em escolas de idiomas sérias e que respeitam os alunos. Nessas escolas os professores estão preparados para ajudar você a atingir seus objetivos. Infelizmente, nem todas as escolas no Brasil são assim tão sérias e comprometidas com os alunos. Porém, tem muito “professor particular” por aí que pode te ver apenas como uma graninha extra. Então, pesquise bem; pois, nem todos os professores particulares são assim tão sérios e comprometidos com os alunos.

FONTE: DENILSO LIMA...

O GERÚNDIO...


O Gerúndio


Na escola, durante as aulas de língua portuguesa aprendemos sobre o uso do gerúndio e o que ele significa. No entanto, ele tem tomado conta de nosso dia-a-dia empresarial e provocado muitos problemas.

Quando pensamos que um assunto está resolvido, é comum ouvirmos as tradicionais respostas: “Estarei verificando”, “estarei encaminhando". Expressões do mundo corporativo que não nos dão garantia nenhuma de que o problema será resolvido. As coisas vão sendo proteladas e não se resolvem, fazendo com que a sensação de improdutividade tome conta das nossas empresas.

Comece a observar os termos que você mais utiliza ao responder um questionamento de um cliente ou de seu chefe. Certamente encontrará algum gerúndio na sua fala. É hora de encarar de frente os fatos, ser objetivo nas respostas e colocar prazo nas coisas. Substitua o “estou verificando” pelo “não fiz, mas entregarei até amanhã ao meio-dia”. Deixe claro, sem medo de ser feliz. Seja diferente no mundo dos semelhantes e terá sucesso sempre!

Pense nisso!

Fonte: Gabriel Colle