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terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
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Posted: 20 Mar 2012 08:30 PM PDT
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“If you will” é uma dessas expressões que causa estranheza á primeira vista. Quando usada por um nativo - ou encontrada em um texto - muita gente se perde com ela. Isso acontece porque as pessoas começam a lembrar de suas aulas gramaticais nos cursos de inglês.
Com o pensamento fixo na gramática e na mentalidade da interpretação palavra por palavra, as pessoas acham que “if you will” significa algo como “se você...”. Opa! O que significa esse “will” mesmo? Ah sim! É o tal do modal verb usado para indicar o futuro em inglês. Então vamos ver o que tem depois e então traduzir corretamente. Se você estiver tentando fazer isso, congela.
Nada de interpretar palavra por palavra e de modo focado na gramática. Para entender o “if you will” como uma expressão, você precisa aprender como ela é usada em inglês.
Anote aí, portanto, que a expressão completa deveria ser “if you will allow me to use this phrase/word”. Como dizer isso tudo é muito longo, então encurta-se apenas para “if you will”. Ao usar essa expressão, estou de certa forma pedindo a permissão do meu interlocutor para usar a palavra/expressão que disse antes ou depois. Em português podemos dizer que nesse caso a melhor equivalência é um simples “se você me permite (dizer isso)”. Veja os exemplos
Com esse sentido, muitos dicionários e estudiosos de expressões da língua inglesa dizem que “if you will” é parecido com o “so to speak”. A diferença é que ao dizer “if you will”, eu procuro receber o aval da outra pessoa; já com “so to speak” eu apenas digo e pronto.
Alguns policiais do uso da língua dizem que e “if you will” é algo totalmente desnecessário. Pois, de acordo com eles, trata-se apenas de uma frase usada para mostrar um certo ar de intelectualidade ao que se está escrevendo ou dizendo. A pessoa usa por achar que se trata de algo chique, intelectual e glamuroso.
Se você perceber bem, notará que não há mesmo a necessidade de traduzir o “if you will”. Uma prova de que se trata apenas de uma maneira de encher linguiça ao falar ou escrever algo. Por causa disso, vale dizer que essa expressão é criticada por muitos gramáticos. Portanto, você pode usá-la ou não. Uma coisa, porém é certa, aprenda sobre ela e evite as traduções malucas ao conversar com alguém.
FONTE: INGLÊS NA PONTA DA LINGUA ...DENILSON LIMA
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Quanto vale um bom currículo?
Até achar um profissional qualificado, muitos currículos passam pelas mãos dos departamentos de Recursos Humanos. E é aí que surge um contraponto: em um mercado dinâmico como o de hoje, passar por várias empresas e ficar um curto período de tempo pode ser bem visto, mas também pode significar falta de comprometimento. Algumas empresas levam mais em consideração o tempo de serviço, e outras, as experiências variadas.
O que não muda, é o fato das empresas buscarem perfis que apresentem quatro competências comportamentais: pró-atividade, comprometimento, qualidade e espírito de equipe, pontos esses que são fundamentais para qualquer função.
Se você tem um currículo diversificado, busque descrever sempre um breve histórico da sua trajetória e evolução nos cargos e empresas por onde passou. Profissionais com pouco tempo de permanência em empresas podem transparecer instabilidade e falta de maturidade. Por outro lado, um currículo com um longo período de atuação em uma mesma empresa, na mesma função, pode denotar desatualização e pouco investimento em qualificação.
Certamente um bom currículo é aquele que demonstra a busca constante por desenvolvimento e crescimento profissional, ao mesmo tempo em que apresente uma trajetória estável de carreira.
Pense nisso!
Fonte: Graciela Oliveira Roth Colle
Quantos “Tarsos” existem?
Peço ajuda para entender o que está
acontecendo.
Em 2008 o Chefe da Casa Civil, um tal
Tarso Genro, anunciou e fez o maior alarde sobre a criação do Piso Nacional do
Magistério ( Lei Nº. 11.738), deu entrevista e tudo dizendo que todos teriam
que cumprir a Lei, deu até algumas saídas para os governos que, por ventura,
tivessem dificuldade em pagar. Lembro dele sorrindo com tal feito: a esperada
“valorização dos professores” tão massacrados por seus vencimentos
risórios.
Em 2011 o governador do estado do Rio
Grande do Sul, um tal Tarso Genro, simplesmente diz que vai pagar o Piso, mas
não o nacional, pois, segundo ele, o MEC não pode interferir no salário de seus
servidores.
Por favor, peço mais uma informação o
indexador da Lei é o custo-aluno, está lá no Art. 5 Parágrafo Único assinado e
tudo pelo tal Tarso Genro (Chefe da Casa Civil do governo Lula), então porque a
discussão? Ou Lei é apenas um passatempo dos legisladores?
O STF em 6 de abril de 2011, por 8
votos a 1, considerou constitucional a Lei do Piso do Magistério. Aprendi com
meus professores que os ministros do Supremo são autoridades incontestáveis,
mas então para que discutir se estes já decidiram a favor do mesmo, e que os
estados deveriam pagá-lo imediatamente?
Como professor (a) necessito uma
orientação pedagógica, o que devo ensinar aos meus alunos? Porque a baderna
está instaurada e não sei mais nada sobre hierarquia nesse país, afinal o
desrespeito a Lei me parece regra dos políticos brasileiros, e o cumprimento só
é feito quando há conveniência.
Para finalizar, a pergunta que não quer calar, esses Tarsos Genros são a
mesma pessoa?
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