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terça-feira, 31 de maio de 2011

FOTOS ALUNOS E COLEGAS SEG FORMANDOS ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE...







CAROLINA MERISIO...


Carolina Merisio

"As línguas são cifras em que não se trocam letras por letras, mas palavras por palavras, de sorte que uma língua desconhecida é decifrável". Blaise Pascal


Carta-resposta à REVISTA VEJA por professora Estadual do Paraná.


Carta-resposta à REVISTA VEJA por professora Estadual do Paraná.
Julho 13, 2010 por Carolina Merisio
Celular: (41) 9986-3870
Carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita (Paraná), à revista Veja. RESPOSTA REVISTA VEJA
“Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador. Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem cont ra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola. Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e …disciplina. Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso. Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até à passeios interessantes, planejados, minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes” elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração; Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 m.de intervalo, onde tem que se escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário. Há de se pensar, então, que são bem remunerados… Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma cha nce de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares. Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina… E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos. Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se. Em vez de cronômetros precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim ouve-se falar em cronômetros. Francamente!!! Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas”.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

KIT DO BRASILEIRO...

KIT DO BRASILEIRO

*Vai transar?*
O governo dá camisinha.


*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

 

*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..


*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.


*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.

 
*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo* 
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso.
 
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.


Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
)

*Mas experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!*


"Trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você"

Se vc é brasileiro passe adiante.

NOSSA LUTA POR UMA EDUCAÇÃO MELHOR BELA DEMONSTRAÇÃO PELA COLEGA GURGEL

COMO SE DIZ "JÁ TO INDO" EM INGLÊS?

Como é que se diz "já tô indo" em inglês?

Posted: 19 Apr 2011 06:00 AM PDT
Digamos que você esteja em um canto qualquer da sua casa (ou outro lugar qualquer), e de repente alguém te chama. Em português, a resposta mais natural nesse momento é "já tô indo", ou ainda, um simples "já vai". Duas formas bem comuns e informais de mostrar à outra pessoa (a que te chamou) que você a ouviu e, portanto, está fazendo o que ela pede.

Pois bem! Em 1994, quando eu morava em uma colônia de americanos aqui mesmo no Brasil, ao me deparar em situação semeelhante, eu respondia "I'm going". Afinal, é assim que traduzimos (ao pé da letra) a expressão "estou indo" para o inglês. Portanto, para mim era isso o que eu achava que deveria dizer. Com o tempo, aprendi que dizer isso nessa situação é um erro! Afinal, para eles a resposta não é "I'm going".

Aprendi isso com uma senhora muito simpática. Certo dia, munida de muita paciência e carisma, ela me explicou que em inglês o certo é dizer "I'm coming".

Achei isso muito estranho! Afinal, para mim não tinha lógica. No entanto, como aprendi diretamente de uma americana, não questionei nada. Depois ao ver filmes e seriados, bem como presenciar situações reais, percebi que todas as vezes quando alguém é chamado até o local onde outra pessoa está a resposta é sempre "I'm coming" e não "I'm going". Muitas vezes, eles dizes apenas "coming!" (de modo bem enfático).

Enfim, aprendi na prática o jeito certo de dizer "já tô indo" em inglês e depois disso nunca mais errei. Portanto, anote aí em seu caderno que "já tô indo" e "já vou" - neste contexto -, em inglês, se diz "I'm coming" ou apenas "coming!". Não se esqueça disso e cuidado com as traduções de expreessões do nosso cotidiano para o inglês. Afinal, nem sempre as coisas são do jeito que a gente pensa que é.

POSTADO POR INGLÊS NA PONTA DA LÍNGUA.

O QUE É O INTERNATIONAL ENGLISH?

O que é o International English?
Posted: 27 May 2011 08:30 PM PDT
Após escrever o post sobre diferenças e curiosidades entre o inglês britânico e o inglês americano, me senti na obrigação de escrever outro post abordando o que hoje os especialistas chamam de International English. Assim, não corro o risco de alguém achar que eu privilegio um inglês em detrimento do outro. Na verdade, eu defendo a ideia do International English. Portanto, devo falar a respeito dele.

O International English é também conhecido como Global English, World English, Common English ou General English. Na literatura acadêmica, utilizamos com muito mais frequência os termos destacados em negrito.

De forma resumida, o International English “pertence a todas as pessoas (do mundo) que falam inglês, mas ele não é a língua nativa de ninguém” (Rajagopalan, 2004:11). Ou seja, o International English não é uma língua própria de um país ou outro, mas sim uma língua internacional de conhecimento de todos as pessoas do mundo que a falam.

Em 1985, o linguista Braj Kachru sugeriu o que ficou conhecido como “os círculos do inglês”. Em um artigo, ele demonstrou que a língua inglesa era uma língua com três círculos de influência (veja figura ao lado). No círculo interior (inner circle) encontram-se os países nos quais o inglês é a língua mãe (EUA, Reino Unido, Austrália, Irlanda, etc.). No círculo externo (outer circle) estão países que tem a língua inglesa como segunda língua por alguma razão histórica ou cultural (Índia, Singapura, Nigeria, etc.). No último círculo, o círculo crescente (expanding circle) estão os demais países do mundo que aprendem o inglês como língua estrangeira (Brasil, Alemanha, México, Japão, China, etc.).

Durante muito tempo os autores de materiais didáticos, donos de escolas, professores e demais profissionais da área de ensino de inglês no munto todo privilegiaram o inglês que estava apenas dentro do “inner circle”. Ou seja, ensinavam apenas o inglês britânico ou o americano. Pois, tratava-se do tipo de inglês puro, correto, superior, melhor, perfeito, etc. Logo, esse era o inglês que deveria ser ensinado ou aprendido. Infelizmente, essa mentalidade continua impregnada na cultura brasileira.

Rajagopalan (2004:111) escreve que esse pensamento de que o “inner circle” é superior aos demais “fez (e ainda faz) nascer um complexo de inferioridade extremamente irritante entre muitos professores e estudantes de inglês” ao redor do mundo. Isso porque para essas pessoas o padrão de perfeição a ser alcançado é o inglês britânico ou americano. Esse comportamento faz com que as pessoas considerem o inglês uma língua difícil e impossível de ser dominada. Resultando em um complexo de inferioridade e incapacidade no aprendizado.

Para evitar esse pensamento, começou então a ser dicutida a ideia de que a língua inglesa é de uso internacional (língua franca). Logo, sotaques, palavras, expressões, pronúncias, gramáticas (diferentes do padrão), etc., se misturam e se espalham de uma forma impressionante. “O ‘inner circle’ perdeu muito de seu poder linguístico, real ou imaginado”, escreve Jeremy Harmer (2007:18). Por conta do crescimento do inglês como língua franca entra em cena o chamado International English.

Harmer acrescenta ainda que “a pessoa que fala o World English é, talvez, capaz de lidar com uma ampla gama maior de variedades da língua inglesa do que uma pessoa que fica presa às atitudes e competências do falante nativo” (do inglês americano ou britânico, por exemplo). Isso significa que quem se preocupa demais em aprender a falar inglês como um britânico ou americano pode não ser capaz de se comunicar efetivamente com o resto do mundo. Nas palavras de Rajagopalan (2004:115), “quem não consegue se comunicar em inglês com uma pessoa com sotaque grego ou punjabi é comunicativamente deficiente”.

Toda essa discussão fez com que Kachru (2004) propusesse um novo círculo. Ele mantém o “inner circle” (falantes nativos da língua inglesa). No lugar do “outer circle”, ele coloca os falantes proficientes da língua inglesa (high proficiency non-native speakers). E no lugar do “expanding circle”, ele põe as pessoas cujas habilidades linguísticas em inglês não são muito altas (low proficiency non-native speakers).

Atualmente, editoras, escolas internacionais, faculdades, empresas, etc., preocupam-se muito mais com o inglês internacional doque uma variantes específica ou outra. Claro que ainda há materiais desenvolvidos para uma variante específica do inglês ou outra (americano ou britânico, por exemplo). No entanto, a ideia do International English tem sido divulgada, discutida e ensinada com muito mais frequência.

Portanto, saiba que você, estudante de inglês, deve estar preparado para falar inglês com qualquer pessoa no mundo. Por mais complicado que isso possa ser. A ideia hoje no ensino de língua inglesa é a de formar pessoas proficientes capazes de se comunicar com qualquer outra pessoa que fala inglês, seja um nativo ou não. Formar pessoas com capacidade de compreender alemães, chineses, italianos, franceses, coreanos, americanos, irlandeses, canadenses, etc., falando inglês.

Não há mais a superioridade linguística de uma forma ou outra. Todas as formas devem ser reconhecidas, aceitas e compreendidas. Para alcançar esse nível é necessário dedicação, envolvimento com a língua e motivação para continuar aprendendo sempre. Em resumo, não se dedique apenas a um tipo de inglês; dedique-se ao inglês falado no mundo. Caso necessário seja, aprefeiçoe-se em uma variantes ou outra; mas apenas se for realmente preciso.

Referências
• Harmer, J. (2007). The Practice of English Language Teaching. Pearson Longman, Essex.
• Kachru, B. (1985). Standards, Codification, and Sociolinguistics realism: the English language in the outer circle. CUP/British Council.
• Kachru, B. (2004). Asian English: beyond the canon. Hong Kong University Press.
• Rajagopalan, K. (2004). The Concept of ‘World English’ and its Implications for ELT. ELT Journal 58/2.

O INGLÊS BRITÂNICO É MAIS FÁCIL DE ENTENDER...

Após escrever o post sobre as diferenças entre o inglês britânico e americano, inúmeras pessoas enviaram email querendo saber por que o inglês britânico é mais fácil de entender. Confesso que já ouvi muitas pessoas dizendo isso por aí. Quando comecei a estudar inglês, eu também pensava assim. Mas, com o tempo, percebi que esse é o mito mais absurdo que existe dentro do ensino e aprendizado da língua inglesa. Ou seja, o inglês britânico pode não ser tão fácil assim de entender. Saiba mais lendo o restante desse post.
Antes de qualquer coisa é preciso entender o que é o inglês britânico. Para ser sincero eu não faço a menor ideia do que realmente seja esse inglês. Por quê? Bom, tenha em mente que a Inglaterra é apenas um dos países que compõe o Reino Unido. Dentro da própria Inglaterra há diferentes sotaques e variantes da língua inglesa. Essas diferenças são divididas em dois grandes grupos: Northern England (norte) e Southern England (sul). Mas, dentro desses dois grandes grupos há ainda subgrupos e cada um com características próprias. Ou seja, o que é mesmo o inglês britânico se dentro da Inglaterra encontramos diferenças!?

Um pouco mais para cima temos a Escócia que também possui um inglês próprio (sotaque, vocabulário, usos gramaticais, etc.). Não podemos esquecer a Irlanda do Norte e o País de Galês que também possuem uma língua inglesa própria deles. Todos esses países – Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Galês – formam o que chamamos de Reino Unido. Embora politicamente unidos, cada país tem cultura própria e quando falamos de cultura temos de entender que a língua se inclui no conjunto; ou seja, cada país terá um inglês com características regionais próprias.

Isso significa que a coisa é tão complexa que não sabemos exatamente o que é o tal inglês britânico. O que realmente sabemos é que as pessoas chamam de inglês britânico, o que os especialistas chamam de Received Pronunciation (abreviado para RP). E o que é essa tal de Received Pronunciation?

RP é uma das variantes da língua inglesa, comum dentro do Reino Unido, e tido como a variante de prestígio social e educacional. Ou seja, é a variante usada por pessoas das altas classes sociais e/ou com bom nível de educação escolar. É a variante usada pela rainha em seus discursos. É também a variante usada pela BBC (British Broadcasting Corporation). É a forma usada nas escolas (Eton e Harrow, por exemplo) e faculdades (Oxford e Cambridge, por exemplo). O serviço militar também o adota em suas incursões pelo mundo. Enfim, é um modo padrão da língua inglesa.

Uma das características marcantes da RP é que ela é “pura”. Isto é, quem a usa procura pronunciar as palavras de modo claro e utilizar um vocabulário que seja reconhecido por todos. As estruturas gramaticais são organizadas de acordo com o “padrão”. Trata-se, portanto, de um inglês mais “limpo” (pronunciado com calma e de modo padrão), menos complicado (o falante fala mais devagar), sem interferências regionais (gírias, expressões, pronúncia, etc.). É por conta dessas características que a RP é, sem dúvidas, mais fácil de entender do que qualquer outra forma. No entanto, ela é apenas uma forma da língua inglesa!

Para ficar mais claro esse assunto, vamos fazer um paralelo com a língua portuguesa. O menino da favela e o filho do camponês do interior do estado falam uma língua portuguesa própria deles (vocabulário, pronúncia, gramática, etc.). Essa é a língua portuguesa que eles usam com os amigos e familiares nas relações cotidianas. Ao entrarem na escola, eles passam a ter contato com a normal culta da língua portuguesa. Nesse momento, o professor de português deve mostrar a esses alunos que o português deles não é “errado” ou “feio”; mas, o fato é que nas relações sociais neutras e formais do dia a dia (trabalho, faculdade, reuniões de negócios, etc.) eles devem usar a norma culta da língua. Ou seja, eles então aprendem outra forma da língua sem que a deles seja menosprezada ou ridicularizada.

O que acontece no dito “inglês britânico” (leia-se RP) é justamente isso: cada pessoa pode falar o seu inglês regional; mas nas relações sociais neutras ou formais utilizam a Received Pronunciation. Isso demonstra mais educação, mais respeito com o interlocutor e evita ruídos na comunicação (más interpretações no que é dito).

Durante anos, a maioria dos materiais didáticos voltado para o inglês britânico tem utilizado o RP nas suas atividades de compreensão auditiva, leitura, escrita, pronúncia, etc. Trata-se do inglês considerado padrão entre os países que formam o Reino Unido e também os países por eles colonizados (Canadá, Austrália, Índia, etc.).

Como o RP é mais “limpo”, falado com calma, etc., as pessoas tem a sensação de que o inglês britânico é mais fácil de aprender e entender. Na verdade, é apenas essa variante que aparenta ser fácil. Mas, garanto a você que se você for para uma região da Inglaterra e começar a conviver com as pessoas, você terá a sensação de que inglês britânico não é tão fácil assim. Somente com o tempo você se acostumará com o modo como eles falam inglês. Enquanto isso o RP será a sua salvação e torça para que alguém o use ao falar com você; caso contrário, você terá de se virar nos trinta (ou muito mais tempo) para entender o que eles dizem.
POSTADO POR INGLÊS NA PONTA DA LINGUA EM 30/05/2011.

terça-feira, 17 de maio de 2011

A IMPORTÂNCA DO INGLÊS...

Atividade para alunos ou interessados no tema:

Leia textos e comentários escritos , pesquise nos textos de sites ou livros citados e responda as perguntas abaixo:

1- Para você qual é a verdadeira importância da língua inglesa no nosso mundo atual?

2- V ocê acha que o inglês tem influenciado a nossa vida?Exemplifique de que forma.

3- Acrescente a lista criada por mim mais palavras do inglês que usamos no nosso dia a dia.

Palavras do inglês que usamos no nosso dia a dia:

1- Milkshake
2- Hamburguer
3- Diet
4- Light
5-On sale
6- Fashion
7- Designer
8- Sundown
9- Top less
10- Top Model
11- Fitness
12- Outdoor
13-Delete
14-Insight
15-Notebook
16- Big Brother
17- Cheeseburguer
18- Cd room
19- Pop star
20- Dvd
21- Windows
22- Word
23- Dowloand
24- Internet
25- E- mail
26- Mensseger
27- Mc Donald
28- Bob´s
29- Drink
30- Plug
31- Hotmail
32- Site ; Website
33- Hotdog
34- Shopping
35- Show room
36- Playstation
37- Station Games
38- Lan House
39- Book
40- Drive throw
41- Fast Food
42- Pit stop
43- Miss
44- Gift
45- Feeling
46- Show
47- Pen drive
48- Swing
49- Rock
50- Kids Club
51- Shampoo
52- Free style
53- Hip hop
54- Pop
55- Street fighter
56- Look
57- Make up
58- Desktop
59- Brother
60- Ok
61- Funk
62- Wave beach
63- Sandpiper
64- Stress
65- His
66- Hey man
67- Handball
68- Volleyball
69- Basketball
70- Big
71- Net
72- New look
73- Gay
74- Paper view
75- Man
76- Champion
77- Niely Gold
78- Time
79- Nutritive
80- Always
81- God
82- The flash
83- Flash
84- Play
85- Password
86- Username
87- On
88- Off
89- Stop
90- Slow motion
91- Picture
92- Zoom
93- Drive
94- Login
95- Delivery
96- Quick
97- Reebok
98- Nike
99- Danger
100- Laser
101- Bad boy