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sexta-feira, 29 de julho de 2011

"POR ASSIM DIZER" em inglês?

Posted: 26 Jul 2011 02:00 AM PDT
Por assim dizer” é uma dessas pequenas expressões que usamos em português e raramente (ou mesmo nunca) nos damos conta dela. Eu mesmo só pensei em falar sobre ela aqui no blog depois de conversar com uma americana que disse seu equivalente em inglês. Ou seja, tive de ouvir a expressão em inglês para só então percebê-la em português. Portanto, vamos à ela!

Para facilitar as coisas, veja abaixo algumas sentenças nas quais usamos a tal expressão. Creio que você terá uma ideia bem melhor do que estou pretendendo ensinar na dica de hoje.
  • Ela é meio louca, por assim dizer.
  • Ele se tornou, por assim dizer, um homem sem país.
  • Isso é, por assim dizer, a cereja em cima do bolo.
  • Eles não conseguiram, por assim dizer, resolver o problema.
  • Ele era, por assim dizer, o chefe da família.
  • Um amigo é, por assim dizer, um segundo eu. (Marcus Tullius Cicer0)
Veja que se trata de uma pequena expressão usada para deixar o que está sendo dito meio vago, por assim dizer. Ou seja, “por assim dizer” não esclarece bem as coisas, mas tenta nos dar uma ideia do que seja. Tenho certeza quase absoluta que você já ouviu e usou muito essa expressão ao falar com as pessoas no seu dia a dia.

Em inglês, há duas maneiras bastante comuns de dizer isso. São elas: “as it were” e “so to speak”. Entre essas duas a mais comum no inglês falado é “so to speak”. Aliás, vale dizer que essas duas expressões só são usadas mesmas no inglês falado. Dito isso, veja como as sentenças acima ficam em inglês:
  • She’s kinda crazy, so to speak.
  • He became, as it were, a man without a country.
  • That is, as it were, the icing on the cake.
  • They could not, so to speak, solve the problem.
  • He was, as it were, the head of the family.
  • A friend is, as it were, a second self. (Marcus Tullius Cicero)
Veja que assim como em português, em inglês a expressão é também tão pequena que muitas vezes passa despercebida (ou desapercebida - ambas formas são aceitas pela ABL). Portanto, fique de ouvidos e olhos bem abertos para notar cada uma dessas forma sendo usadas naturalmente e assim você ir se acostumando com elas. Para ter sempre essa expressão na ponta da língua, o segredo e usá-la sempre que tiver oportunidade.

That’s all for now! I hope you have a wonderful day. ¡Saludos desde Vila Velha, Espírito Santo!

COMO É QUE SE DIZ "agir de má fé" em inglês?

Posted: 28 Jul 2011 01:00 AM PDT
Ao dizermos que alguém está agindo de má, estamos dando a entender que a pessoa em questão está agindo de modo desonesto e não está sendo sincera no que está fazendo. Isso geralmente acontece em relações comerciais. Quando uma pessoa ou empresa procura ganhar vantagem de modo desonesto.

Em inglês, por incrível que pareça, “agir de má fé” é praticamente a tradução literal da expressão em português, ou vice versa. Ou seja, em inglês dizemos “act in bad faith”. Veja abaixo alguns exemplos:
  • If you act in bad faith, you’ll get a bad reputation. (Se você age de má fé, você ganha uma má reputação.)
  • We didn’t act in bad faith. (Nós não agimos de má fé.)
  • Is your insurance company acting in bad faith? (A sua companhia de seguros está agindo de má fé?)
  • She’s saying that I acted in bad faith. (Ela está alegando que eu agi de má fé.)
  • I do not want them to think I am acting in bad faith. (Eu não que eles pensem que eu estou agindo de má fé.)
Como você pode ver, não há muitos segredos para “agir de má fé” em inglês. Tudo o que você tem de fazer nesse caso é traduzir a expressão palavra por palavra e tudo dará certo.

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

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Veja dicas para se livrar das dívidas e usar bem o crédito...

Veja dicas para se livrar das dívidas e usar bem o crédito

por Anay Cury e Gabriela Gasparin

Especialistas dão dicas para sair do vermelho.
É fundamental planejar gastos e usar bem o crédito.


Para ficar longe das dívidas e manter-se “financeiramente saudável”, a dica unânime entre especialistas é fazer um planejamento mensal das despesas previstas e dos rendimentos recebidos.

“É preciso fazer um orçamento sempre, incluindo todos os gastos, toda a renda, separar uma quantia desse saldo para a poupança e deixar uma margem de segurança para imprevistos. O que sobrar disso, o consumidor pode pensar em novos gastos. Tem que pensar como se fosse uma empresa, que tem receitas e despesas“, diz o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo.

“A pessoa tem que entender o seguinte: se ela está enrolada, só há duas receitas – ou ganhar mais ou gastar menos”, afirma Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC).

OITO PASSOS PARA SE LIVRAR DAS DÍVIDAS

1) Calcule o tamanho da dívida

Peça à empresa ou ao banco que concedeu o empréstimo um demonstrativo com os valores discriminados da dívida total. O ideal é ter os documentos com os valores de todas as dívidas adquiridas.

2) Cheque os valores a serem pagos

Avalie quais são as taxas e valores cobrados junto com as dívidas. Veja se todas as cobranças estão dentro do estabelecido no contrato, inclusive a taxa de juros. É possível que haja cobranças indevidas. Caso tenha dificuldade em fazer essa avaliação, procure especialistas ou órgãos de defesa do consumidor para ajudar.

3) Renegocie

Com os valores da dívida em mãos, retorne ao local em que ela foi adquirida e peça uma renegociação. Chore por descontos, melhores juros e prazos maiores, pois o credor tem interesse em receber o dinheiro.

4) Busque empréstimos mais baratos

Outra opção é pesquisar um empréstimo mais barato. Se a dívida é no cartão de crédito ou no cheque especial, que têm juros altos, pesquise outras taxas, como as do crédito consignado, que costumam ser menores. Feito isso, quite a outra dívida e organize-se para pagar a nova. Também é possível fazer acordos com parentes para emprestarem o dinheiro.

5) Organize o orçamento

Paralelamente ao cálculo e pagamento da dívida atual, é preciso organizar o orçamento para não fazer novas dívidas. Calcule quais são as despesas e ganhos mensais e coloque tudo no papel.

6) Corte gastos

Considere quais são os gastos essenciais (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia). Corte primeiro os gastos desnecessários, passando depois para os demais, se for preciso.

7) Busque alternativas de renda

Se mesmo com os cortes ainda estiver difícil manter as despesas mensais, busque alternativas de renda, como dar aulas, vender produtos etc. Avalie bens que possam ser vendidos, como carro, terreno e joias, para ajudar ou no pagamento da dívida ou nos gastos do dia a dia que não podem ser cortados.

8) Eduque-se financeiramente

Organize-se financeiramente para não voltar a ficar endividado. Fazer um orçamento mensal e anual é indicado. Use o cartão de crédito de forma inteligente, ou seja, para organizar as finanças e concentrar o pagamento das contas mensais. Organize-se para pagar sempre todo o valor da fatura, e não somente o valor mínimo. O cheque especial deve ser usado apenas em casos de emergência, como gastos com saúde.

Fonte: Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores


 Organização
Uma dica na hora de organizar o orçamento é classificar as despesas por ‘importância’, diz Gallo. O especialista faz a seguinte separação: gastos essências (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia, água e luz), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia, como a assinatura de uma revista que quase nunca é lida).

“Os gastos desnecessários são aqueles que você realmente vai se perguntar porque está gastando dinheiro com isso”, explica.

Eliminando dívidas
Para Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores, o endividado deve somar todos os bens que possui, como casa, carro, terrenos, para saber o quanto valem e, se necessário, abrir mão de alguns deles. “Se estiver muito embaraçado, pode pedir a ajuda de um contador”, afirma.

Para quem já está inadimplente, os especialistas sugerem tentar renegociar a dívida com o credor. “Procurar a empresa é uma boa coisa se fazer. Há bancos que permitem a renegociação pelo site. A pessoa nem precisa ir à agência. Todo credor está interessado em receber. É melhor, de repente, receber menos, em mais tempo, do que não receber nunca”, explica Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa Experian.

Fazer novos débitos para quitar os antigos só é vantajoso se o novo empréstimo for mais barato do que o antigo. “Não há pior maneira de se pagar dívidas fazendo outras. Isso só vale se o consumidor tiver condições de, por exemplo, contratar um crédito consignado, que tem taxas menores, para pagar o cheque especial ou o cartão de crédito, que são dívidas crescentes”, diz Almeida.

Mantendo o orçamento - evite novas dívidas
Com as dívidas encaminhadas, é preciso cuidado para não entrar outra vez no vermelho. “Não adianta renegociar só por renegociar e já começar a fazer novas dívidas. Terminou de pagar, é preciso seguir a dica do orçamento e não fugir do que está previsto nele”, alerta Solimeo, da ACSP.

A utilização do crédito deve ser feito de forma sustentável, segundo os especialistas ouvidos pelo G1: o parcelamento do cartão de crédito e o uso do cheque especial, por exemplo, devem ser feitos em casos de “emergência”, de acordo com Almeida, não como meio de pagamento das despesas. “O crédito pode ser usado, mas tem que ter claro o limite, porque pode virar uma bola de neve”, alerta.

Fabio Gallo ressalta, ainda, que o cartão de crédito pode até ser usado ao favor do consumidor, desde que administrado corretamente. Isso porque é possível concentrar o pagamento de gastos extras para saber o quanto eles representam como um todo no orçamento do mês.

“Desde que o consumidor entenda o cartão de crédito, ele pode consolidar os gastos nele, sabendo que dia ele vence. [O cartão] pode ser usado até para os pequenos pagamentos”, sugere.

Para passar longe da inadimplência, Solimeo aconselha os consumidores a não comprarem por impulso e a pagarem suas compras à vista ou no menor número possível de parcelas. “Mas, para isso, o orçamento da família deve ser considerado.” Segundo o economista, não adianta o consumidor pagar à vista, por exemplo, e não ter dinheiro para o resto das despesas do mês.

Educação financeira
Para o educador e terapeuta financeiro, presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso que os consumidores racionalizem seus gastos e evitar as despesas, poupando seus recursos, como uma forma de realizar “sonhos”, como a compra de um carro ou mesmo da casa própria.

“É preciso começar a repensar os gastos dentro da própria casa, economizando energia, por exemplo. Uma televisão em stand by, por exemplo, consome R$ 6 por mês. Não custa ao consumidor tirar o plugue da tomada”.

O ideal, na opinião do especialista, é trabalhar a educação financeira com toda a família, inclusive com as crianças. “Em vez de a família se reunir para dizer que os gastos terão de ser cortados, é preciso fazer diferente: falar sobre sonhos. Pensar juntos quais são os sonhos de curto, médio, longo prazo que as pessoas têm e o que pode ser feito para alcançá-los. É uma troca, poupar para realizar sonhos. Temos que criar o ciclo da saúde financeira. Inadimplência é falta de organização, metodologia”, diz Domingos.
Fonte: G1 - 18/07/2011

Recomendação de beber 2 litros de água por dia é falha, diz estudo...

Recomendação de beber 2 litros de água por dia é falha, diz estudo

Deixe de lado a obrigação de beber oito copos de água por dia e a culpa que aparecer quando essa “missão” não for cumprida.

Segundo texto publicado na terça-feira (12) no “British Medical Journal”, escrito pela médica Margaret McCartney, de Glasgow, na Escócia, o conselho de beber cerca de 2 litros de água por dia é “nonsense”.

“Não há evidências científicas dos benefícios de beber quantidades grandes de água, mas o mito de que não bebemos água o suficiente tem vários defensores”, diz.

Ela cita o site do National Health Institute (organização de saúde do Reino Unido), que recomenda ingerir de seis a oito copos de água por dia para evitar a desidratação, e organizações como a Hydration for Health, criada pela empresa Danone, fabricante de garrafas de água, que dão conselhos semelhantes.

Os únicos benefícios já provados da alta ingestão de água são dirigidos para pacientes que têm histórico de pedras nos rins, mas não há evidências suficientes de que o líquido possa impedir que elas apareçam em quem nunca teve o problema.

Fora isso, essa imposição corre o risco de ser até prejudicial porque pode causar deficiência de sódio no sangue e fazer as pessoas se sentirem culpadas por não beberem água o suficiente.

Daniel Rinaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia, afirma que a ingestão de água deve estar relacionada à sede, como um mecanismo de reposição de líquidos do corpo.

“Nosso organismo se autorregula. Não há mesmo evidências de que as pessoas precisam beber 2 litros de água diariamente.”

As exceções valem para crianças e idosos, que podem não sentir sede.

Regiões muito secas ou épocas com calor excessivo também pedem mais líquidos. Mas o nefrologista afirma que a água não é a única fonte de hidratação do corpo.

“Muitos alimentos têm água e podem suprir essa necessidade”, afirma. (Fonte: Mariana Versolato/ Folha.com)
Fonte: Ambiente Brasil - 18/07/2011

Atraso de Pagamento Pode Gerar Processo Por Danos Morais...

Segunda-feira, 18 de julho de 2011
   

Atraso de pagamento pode gerar processo por danos morais

Multa será 5 vezes o salário do empregado, caso atraso seja igual ou superior a 30 dias.

Agora, quem atrasar o pagamento de salários pode ser obrigado a indenizar os funcionários por danos morais. Essa é a proposta do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que apresentou recentemente na Câmara o Projeto de Lei que configura dano moral e direito a indenização, de no mínimo, o valor equivalente a cinco vezes o salário recebido pelo empregado, caso ocorra um atraso igual ou superior a 30 dias.

O objetivo do projeto é diminuir os possíveis transtornos econômicos causados aos trabalhadores que deixam de receber pelo serviço prestado, sendo muitas vezes incluído em listas como: Restrição ao crédito do Banco Central, da Serasa e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), além da implicação em pagamento de multa e outros encargos.  

Os danos causados aos funcionários não são apenas matérias, pois o atraso no pagamento de salário pode prejudicar a reputação do trabalhador, afetando diretamente a sua dignidade, levando-o a lista de maus pagadores, o que provocaria uma restrição de crédito, assim quando esse vai a uma loja para realizar uma compra é constrangido por não poder efetuar tal ação.  

Pela proposta do deputado, configurado o dano moral, o trabalhador pode também rescindir indiretamente o seu contrato de trabalho, sendo todas as verbas rescisórias, inclusive as indenizatórias, devidas pelo empregador, asseguradas em virtude de ter ocorrido a violação do direito. Conforme o projeto, essa caracterização do dano moral passa a ser automática, independente de prova. A indenização mínima de cinco vezes o valor do salário, conforme Bezerra, “é razoável”.  

Para o advogado Périkles Lima, a obrigação legal de pagamento do salário é descumprida pelo empresário, a partir do momento em que esse é realizado fora do prazo estabelecido no contrato de trabalho. “Segundo o art.186 do Código Civil, onde define que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”, enfatiza o advogado.  

Périkles alerta que a inadimplência caracteriza-se  pela ausência de cumprimento de um contrato e de qualquer de suas disposições, assim a obrigação de pagar salários dentro do prazo  que a lei estabelece caracteriza condição implícita ao contrato de trabalho, em face dos próprios termos legais e da própria natureza onerosa desse tipo de relação jurídica. Logo, não sendo cumprida a obrigação de pagar, no tempo e na forma legal, ocorre a inadimplência.
Fonte: cidadeverde.com.br - 15/07/2011

VOCABULÁRIO:Phrasal Verbs e Idioms...

Posted: 18 Jul 2011 04:12 AM PDT
No mundo de ensino de vocabulário da língua inglesa chega um momento em que todos os alunos se deparam com phrasal verbs e idioms (expressões idiomáticas). Muitos acham isso uma tortura. Outros acham muito divertido e interessante. Há ainda aqueles que confundem os dois assuntos. Essa dica, portanto, é para os confusos. Caso você seja um deles, leia até o final. Mas, se você não for um dos confusos, leia até o final e veja se você sabe realmente o que é isso.

Idioms, ou expressões idiomáticas, é algo pelo qual sou fascinado. O nome pode ser chato, mas a ideia é bastante simples. Idioms são expressões usadas no dia a dia para dar mais colorido às conversas. Em português, expressões como “pisar em ovos”, “comer o pão que o diabo amassou”, “bater as botas” e “não queimar o filme” são exemplos de expressões idiomáticas.

Note que não se pode interpretá-las literalmente. Isso porque elas significam a algo mais. “Comer o pão que o diabo amassou” significa “passar por dificuldades”, “passar por uma fase ruim na vida”. Já “bater as botas” é “morrer”. Há momentos em que usamos as idioms (expressões idiomáticas) e há momentos que não devemos usá-las. Isso é o tipo de coisa que você aprende ao longo dos seus estudos. Portanto, é lendo mais e se aperfeiçoando cada vez mais que você perceberá quais são aceitas sem problemas e quais não são. Uma coisa é certa: uma língua sempre terá suas expressões idiomáticas.

Quanto aos phrasal verbs, nós não temos nada parecido em português para comparar. Mas, vou dar uma explicação simples. Em inglês, temos o verbo “get”. Esse verbo possui vários significados. Muitas vezes colocamos uma preposição após esse verbo: get out, get on, get in, get off, get up, etc. Quando isso acontece, nós dizemos que se trata de um phrasal verb. Apenas uma combinação dessas – get on, por exemplo – possui vários significados e tudo dependerá do contexto.

Phrasal Verbs é algo que você também aprende com o tempo e sempre em contexto. Sou contra as listas e mais listas de phrasal verbs que professores e escolas dão a alunos. O aprendizado não acontece por meio da memorização de listas de palavras, mas sim pelo uso contextualizado do vocabulário que você aprende (seja idioms ou phrasal verbs ou palavras isoladas ou collocations).

quinta-feira, 14 de julho de 2011

COMENTÁRIO DE ALUNO SOBRE MEIO AMBIENTE/E.E.E.F. SOUZA LOBO

MEIO AMBIENTE

Há quem diga que a terra esta em seu limite para ter condições de poder se recuperar frente a tantas agressões causadas pelo homem.
O ambiente não tem fronteiras, não tem partido político, não tem raça, cor, ideologia ou economia. Ele pertence a todos, e tudo pertence a ele. Não a desenvolvimento de sociedades, saúde ou até mesmo a existência de humanos sem a natureza. No entanto, não é o que temos visto diariamente nos noticiários mundiais e regionais.
O ser humano é capaz de coisas magníficas, tanto para o bem quanto para o mal. Vamos focar que muitas coisas extraordinariamente ruins acontecem por culpa das pessoas e que destroem o meio ambiente de forma avassaladora. Acidentes ou tragédias planejadas custam muitas vidas de diversas espécies (inclusive humanas), sendo que muitas delas continuam até hoje.
Por exemplo,atualmente cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos da contaminação radioativa e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho devido os problemas de saúde.
Deus construiu a natureza a qual o homem está destruindo a cada dia.
Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um utiliza-se somente o que lhe fosse necessário não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.
A natureza faz o homem feliz  mas a sociedade desprezava-a,tornando-se miserável à ela.
O Mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmo,desrespeitando o meio ambiente de forma cruel.
Não devemos ter medo de inventar seja o que for. tudo o que existe em nós existe também na natureza, pois fazemos parte dela.
Nós apenas temos de evitar o seu mau uso e o seu excesso. 
 
                                  
                                                       ENVIRONMENT

Some say that the earth is at its limit to be able to recover power in the face of so many aggressions caused by humans.

The environment has no borders, no political party has no race, ideology or economics. It belongs to everyone and everything belongs to him. Not the development of societies, health or even without the existence of human nature. However, there is what we have seen daily in the world and regional news.

The human being is capable of wonderful things, for good or for evil. Let's focus on that many things happen extraordinarily bad fault of the people and destroy the environment so overwhelming. Accidents or tragedies planned cost many lives of several species (including humans), many of which continue today.

For example, currently about 150 000 people are still suffering from the effects of radioactive contamination and approximately 50 000 people are unable to work due to health problems.

God built the nature of which man is destroying every day.

Each day the nature produces enough for our needs. If each one uses only what it was needed there would be no poverty in the world and no one would starve.

Nature makes people happy but society despised it, making it miserable for her.

The world has become dangerous because the men have learned to master nature before the master himself, disregarding the environment so cruel.

Do not be afraid to invent whatever. everything that exists in us also exists in nature because we are part of it.

We just have to prevent its misuse and its over. 


Aluno: Adriano D. Schulz
Série: 5º

GRAMÁTICA E O USO DO IMPERATIVO EM INGLÊS...

Posted: 13 Jul 2011 11:00 PM PDT
Esse negócio de fazer (falar ou escrever) o imperativo em inglês só é complicado mesmo no nome. Pois, na prática (no uso) ele é a coisa mais fácil do mundo. Bom! Fácil se você souber exatamente o que precisa dizer. Ou seja, é preciso ter vocabulário na ponta da língua para poder dizer o que quer.

Para quem não sabe (ou lembra) o imperativo é a forma que usamos para darmos ordens, fazermos sugestões, dar conselhos ou instruções, encorajar alguém a fazer algo, etc. Acredito que mostrar (dar exemplos) é a melhor forma de entender o que é isso. Portanto, veja só as sentenças abaixo:
  • Venha aqui.
  • Vai com eles.
  • Estude bastante.
  • Olhe para isso.
  • Tente novamente.
  • Abra a porta.
Note que em todas elas, a ideia expressa é de ordem, conselho, advertência, encorajamento, etc. Por isso usamos uma forma diferente do verbo. Em inglês, fazer isso é a coisa mais simples que tem. Basta você saber o que quer dizer. Isto é, se você sabe o que quer falar, saberá fazer o imperativo sem problemas. As sentenças acima em inglês ficam assim:
  • Come here.
  • Go with them.
  • Study hard.
  • Look at this.
  • Try again.
  • Open the door.
Agora digamos que você queira colocar mais ênfase no que pretende dizer. O que fazer? Simples! Basta colocar a palavra “do” antes da sentença:
  • Do come here.
  • Do go with them.
  • Do study hard.
  • Do look at this.
  • Do try again.
  • Do open the door.
Em português a ênfase é percebida pelo tom de voz de quem fala. Então, não tem muito como comparar o uso de “do” nesse caso com algo em português. Mas enfim, agora digamos que você queira dizer à pessoa para não fazer algo. Mais uma vez será fácil; pois, basta colocar o “don’t” ante de tudo:
  • Don’t come here.
  • Don’t go with them.
  • Don’t study hard.
  • Don’t look at this.
  • Don’t try again.
  • Don’t open the door.
Por fim, anote aí que você pode ser mais educado e gentil em seu pedido fazendo uso da palavra famosa palavrinha mágica, que em inglês é “please” (por favor). Nesse caso há duas maneiras de colocar o “please” na sentença:
  • Please come here. | Come here, please.
  • Please go with them. | Go with them, please.
  • Please study hard. | Study hard, please.
  • Please look at this. | Look at this, please.
  • Please try again. | Try again, please.
  • Please open the door. | Open the door, please.
Acho que é isso! Você teve aí uma dica básica do uso do imperativo em inglês. Agora é só começar a prestar atenção em como ele ocorre na prática e fazer uso dele sempre que tiver a necessidade.

JUROS DO ESPECIAL BEIRAM 200%

Publicada em 13/07/2011  
Juros do especial beiram os 200%
Pesquisa do Procon-SP mostra que as taxas subiram este mês Rio - Entrar no limite do cheque especial continua um risco para as finanças pessoais. Em julho, as taxas cobradas pelos bancos nessa modalidade de crédito apresentaram alta. Os juros bateram 9,55% ao mês, o maior patamar desde fevereiro de 2000, segundo pesquisa divulgada ontem pelo Procon-SP. Ao ano, a taxa média desse tipo de empréstimo ficou em 198,92%.

Se o consumidor tivesse recorrido ao cheque especial e usado R$ 500 em junho, pagaria R$ 547,47 neste mês. O levantamento do Procon considerou o período de 30 dias de uso do limite.

O estudo leva em conta ainda as taxas máximas pré-fixadas do crédito oferecidas a clientes de sete bancos: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Para a assessora de direção do Procon-SP, Cristina Martinussi, os juros do cheque especial foram pressionados pelo aumento da Selic, que é definida pelo Banco Central. Em junho, ela passou de 12% para 12,25%.

No caso do empréstimo pessoal, a taxa média nos bancos ficou em 5,71% em junho, a maior desde abril de 2009, quando fechou em 5,74%. O cliente que pegou R$ 500 emprestados em junho pagará R$ 528,55 agora.

De lupa

PLANEJAMENTO — De acordo com o Procon-SP, “um bom planejamento do orçamento doméstico é o primeiro passo para uma vida financeira sem sobressaltos”.

CENÁRIO INCERTO — O comportamento dos juros no segundo semestre é incerto. O consumidor deve ficar atento na hora de contratar um empréstimo pessoal ou usar o limite do especial.


Fonte: O Dia Online - 13/07/2011

"BOX" EM INGLÊS...

Posted: 12 Jul 2011 11:00 PM PDT
Você deve estar achando que tem algo de errado no título da dica de hoje, não é mesmo? Afinal, a resposta para a pergunta do título só pode ser “box”. Se você acha que nem precisa mais ler essa dica, peço que leia. Afinal, você vai aprender que “box” em inglês não é “box”.
Antes de mostrar que “box” em inglês não é “box”, tenho de te informar que de acordo com a ortografia da língua portuguesa nós devemos escrever “boxe”. É assim que está no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Nesse mesmo dicionário, nós ainda lemos que “boxe” é também uma forma de nos referirmos ao “compartimento para banhos de chuveiro”. Ou seja, aquele espaço dentro do seu banheiro onde está o chuveiro é o que chamamos de “boxe” e não “box”.

Dito isso, anote aí que “boxe” em inglês é “shower[clique na palavra e ouça a pronúncia]. E aí você me pergunta, “mas, Denilso, ‘shower’ é ‘chuveiro’ também, né?”. Eu respondo: sim “shower” também significa “chuveiro” (e outras coisas mais). Portanto, anote aí que “shower” é a palavra usada para o chuveiro (aparelho) e também para o boxe (espaço onde tomamos banho). Se você quiser diferenciar um do outro, poderá dizer também “shower stall” para o “boxe”. Isso significa que para o “boxe” há duas possibilidades: “shower” e “shower stall”.

Agora que você aprendeu isso, nada de sair por aí dizendo coisas como “it’s in the box” quando quiser dizer algo está no boxe. Lembre-se que nesse caso o correto será “it’s in the shower” ou “it’s in the shower stall”.

Aproveitando o tema, anote aí que “box”, em inglês geralmente significa “caixa”. Ou seja, se você diz “it’s in the box”, eles entenderão “está na caixa”. Mas, aprenda que “box” também significa “quadradinho” (aqueles de formulários para preencher), “camarote”, “cabine telefônica” (isso no Reino Unido), “caixa de correio” (caixa postal) ou “pequena área” (no futebol). Viu só!? “Box” nada tem a ver com “shower stall”. Nada de fazer confusões, por favor!

CONVIVA COM PESSOAS DE SUCESSO...

Conviva com Pessoas de Sucesso


Um dos grandes objetivos da humanidade, cada vez mais, é a busca pelo sucesso. Vários são os objetivos das pessoas, alguns tem grandes sonhos, outros nem tanto. As alternativas para atingir resultados também existem inúmeras, mas todas dependem inteiramente de ATITUDE.

Dentro deste cenário, existe uma atitude que na minha opinião faz toda a diferença: CONVIVER COM PESSOAS DE SUCESSO. Estar ao lado de pessoas que fazem a diferença, que já passaram e continuam passando por dificuldades, porém tiram de letra todos os obstáculos que surgem em suas vidas.

Precisamos conversar e conviver com pessoas que agregam algo, preferencialmente conviva com pessoas que tem resultados para mostrar, que conquistaram seu espaço, ou seja, com gente que faz!

A tendência natural é passarmos a observar as atitudes dessas pessoas e porque não inspirarmos nelas, em seus métodos, estratégias e comportamentos.

Sempre que puder, escolha trabalhar com pessoas melhores que você, que possam lhe ensinar algo, fazendo com que você não cometa os mesmos erros cometidos por elas. Tenha a humildade de aprender com estas pessoas, pois se estão nesta posição hoje, é porque mereceram, visto sua dedicação, persistência, trabalho árduo, pesquisa, investimento de tempo e dinheiro, para que pudessem atingir seus objetivos.

Prefira sempre ser o pior entre os melhores, do que o melhor entre os piores. Pense nisso, pois suas atitudes e relacionamentos determinarão os seus resultados futuros. Portanto, aquele indivíduo de mal com a vida, mal humorado, sempre de cara torta, reclamão, desmotivado, desleixado, descomprometido, que nunca cumpre o que promete, deixe ele bem longe de você, pois isso contamina e você corre o sério risco de começar achar tudo isso "normal".

Esteja ao lado de pessoas comprometidas, motivadas, bem humoradas, que gostem de gente, que resolvam os problemas. Faça isso e veja os resultados!

É importante que fique claro, somente estar ao lado destas pessoas não resolve. O que determina os resultados são suas atitudes. Então, aproveite suas rede de contatos, veja quem pode lhe auxiliar em seus projetos, procure aprender com estas pessoas, escolha o seu mentor e terá muito sucesso em sua vida.

Fonte: Gabriel Colle

quarta-feira, 13 de julho de 2011

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Gramática: Countable and Uncountable Nouns

Gramática: Countable and Uncountable Nouns
Posted: 11 Jul 2011 11:00 PM PDT
Quando eu ainda dava aulas percebia que meus alunos sofriam para entender o conceito de countable and uncountable nouns. Ou seja, substantivos contáveis e substantivos incontáveis, coisas que contamos em números e coisas que não contamos.

Isso é estranho porque em português não temos esse tópico em nossa gramática. Na verdade, o que temos é “singular” e “plural”. Agora, substantivos contáveis e incontáveis são temas não presentes em nossas gramáticas. Creio que seja por conta disso que as pessoas sofrem para aprender esse assunto em inglês.

A dica para entender esse negócio, no entanto, é a seguinte: countable nouns (substantivos contáveis) são aqueles que têm singular e plural. Por exemplo, “cat” (gato), “cats” (gatos), “table” (mesa), “tables” (mesas), “book” (livro), “books” (livros), “newspaper” (jornal), “newspapers” (jornais), “pen” (caneta), “pens” (canetas), etc.

Ou seja, não é nada tão complicado assim entender os tais countable nouns. Afinal, quase tudo no mundo tem singular e plural. Agora, o que dizer dos “uncountable nouns”? O que é isso? Como entender isso? Vejamos!

Uncountable nouns” (substantivos incontáveis) é o nome que damos paras as coisas que não contamos; ou seja, elas só existem no singular. Alguns exemplos são: “water” (água), “coffee” (café), “milk” (leite), “sugar” (açúcar), “cheese” (queijo), “rice” (arroz), “butter” (manteiga), “oxygen” (oxigênio), “wine” (vinho), “beer” (cerveja), “luck” (sorte), “salt” (sal), “money” (dinheiro) e outros mais.

Esses substantivos são considerados incontáveis, pois não costumamos dizê-los ou escrevê-los no plural. Ou seja, não é comum dizermos “two waters” (duas águas), “three waters” (três águas), “four waters” (quatro águas), “five waters” (cinco águas), etc. O problema aqui, no entanto, é que muitos estudantes de inglês no Brasil dizem assim: “Mas a gente conta essas coisas. Tipo, a gente fala “uma água”, “duas águas”, “três águas”, etc.”.

Isso é verdade! Nós falamos assim! Mas, as pessoas esquecem que não contamos o líquido. O que contamos é a garrafa de água que compramos no mercado, por exemplo. Dessa forma, quando alguém diz “traz duas águas pra mim”, o que ela quer dizer é “traz duas garrafas de água pra mim”. No dia a dia, nós cortamos a sentença, pois já está claro no contexto o que queremos dizer. Se você entender isso, certamente compreenderá a ideia de countable and uncountable nouns.

O interessante, porém, em inglês é que há coisas que para eles são incontáveis e para nós são contáveis. Um exemplo é a palavra “pão”. Para nós há o plural “pães” e, portanto, contamos: um pão, dois pães, três pães, etc. Já em inglês, “bread” é incontável, ou seja, nunca diga “one bread”, “two bread”, “three bread”... O melhor é dizer “a roll of bread” (um pão), “two rolls of bread” (dois pães), “three rolls of bread” (três pães) e assim por diante.

Há outras palavras assim em inglês. As usadas com mais frequência são: “information” (informação), “slang” (gíria), “baggage” (bagagem), “luggage” (bagagem) “furniture” (mobília, móveis), “advice” (conselho), “fruit” (fruta) e outras que você deverá aprender como palavras novas e não como regras gramaticais. Ou seja, não adianta pegar uma lista de countable and uncountable nouns e decorá-la. O melhor a fazer é aprender o uso das palavras de modo natural e com o tempo. Só assim, você terá os countable and uncountable nouns na ponta da língua.

terça-feira, 12 de julho de 2011

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

TROQUE SEU BANCO E ECONOMIZE NO BOLSO...

Troque seu banco e economize no bolso

por Rodrigo Ferreira

A portabilidade de dívidas bancárias pode ser a solução quando a relação com o banco atual está conturbada; simulação feita pelo BOM DIA revelou que trocar de instituição financeira pode resultar em economia de até 29% Comprar a primeira casa ou trocar de carro na maioria das vezes envolve um financiamento. Como os juros no Brasil não são dos menores, uma pequena diferença na taxa pode representar uma boa economia no fim das contas. Pouca gente sabe que é possível mudar a dívida de credor para um que ofereça condições melhores. É a chamada portabilidade de crédito. Em simulações feitas pelo BOM DIA, a diferença de um banco para outro chegou a 29,44%, no caso de um crédito pessoal para ser pago em 24 meses.

A lógica é a mesma adotada com os números de telefones celulares. O consumidor que estiver descontente com as condições contraídas em um banco pode procurar outra instituição bancária e transferir a dívida.

A coordenadora da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), Maria Inês Dolci, lembra que os bancos são proibidos de cobrar  taxas para fazer a transferência do débito. “Eles não podem dificultar o processo. Se isso acontecer, o consumidor poderá denunciar”, garante.

Barganhe /  O professor Claudemir Galvani, do departamento de economia da PUC-SP, diz que o negócio pode ser vantajoso de várias formas. “Além dos juros menores, o consumidor pode barganhar prazos maiores para o pagamento da dívida e até mesmo uma carência”, explica.

O professor salienta que, antes de optar pela portabilidade, o interessado deve conversar com o seu banco e pedir melhores condições. “O primeiro passo é olhar outros bancos e depois ir falar com o seu gerente”, afirma.

A economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Ione Amorim recomenda cautela antes de fazer a portabilidade.  “O consumidor deve ter cuidado e consultar pessoas próximas com algum conhecimento de matemática financeira para avaliar se vale a pena. Os bancos podem propor venda de outros serviços e tarifas, sem conhecimento do consumidor, o que encarece o crédito e põe a perder a vantagem da taxa de juro menor”, afirma.

O advogado André Zanetti alerta, porém, que alguns bancos se recusam a aceitar a dívida de outra instituição.

Troque seu banco e economize no bolso
Fonte: redebomdia.com.br - 11/07/2011

Revoltas doMundo e Hora da Verdade...


Revoltas do mundo.

Muitas vezes os ambientalistas dizem: usinas hidrelétricas (Ceriluz) destroem o meio ambiente, mas na verdade se elas fazem a retirada de árvores sem a permissão do IBAMA ganham multas altíssimas, mas se pagarem certa taxa poderão desmatar o quanto quiserem... "pois pagando não destrói o meio ambiente”. Mas será que com este dinheiro de multas e licenças, o IBAMA refloresta o nosso meio ambiente?
Os ambientalistas querem mesmo é implantar no mundo inteiro usinas nucleares, sem pensar que a geração do futuro será uma possível geração mutante. Pois, a radioatividade nos afeta de tal forma que futuramente as agravações de saúde se transformarão em mutação.

Revolts in the world...
OEnvironmentalists say, hydroelectric plants (Ceriluz) destroy the environment, but actually they do the removal of trees without the IBAMA Permissions earn huge fines, but if they pay a certain rate can cut down all they want ... "because paying not destroy the environment. "But will with the money from fines and licenses, IBAMA reforesting our environment?
Environmentalists want is to deploy
nuclear power plants worldwide, without thinking that the future generation will be possible to generate a mutant .... because the radioactivity affects us in such a way that future healthcare vitiation can transform and change.


Hora da verdade...
Você que está lendo está matéria, preste bem a atenção, pois nem tudo o que os ambientalistas dizem é verdade. Pois muitas vezes os ambientalistas implantam na cabeça dos agricultores que nós colonos é que estamos destruindo o mundo, o meio ambiente, a fauna e a flora. Não podemos derrubar árvores sem a permissão do IBAMA e se derrubarmos ganharemos multas  altíssimas. Então temos que ir até uma unidade do IBAMA pedir uma licença para fazer a retirada da(s) árvore(s) e dai um ambientalista depois de um "século" vem até sua casa para verificar se pode ser feita a retirada da(s) árvore(s) então se for possível tem que ser paga certa taxa ao IBAMA "pois pagando não destrói o meio ambiente".

Moment of truth ...

You who are reading this issue, pay close attention, because not everything that environmentalists say is true.For environmentalists often implanted in the minds of farmers settlers is that we are destroying the world, the environment, fauna and flora. We can not cut down trees without the IBAMA and Permissions deflate win huge fines. So we have to go to a unit of IBAMA apply for a license to make a withdrawal (s) tree
(s) and give an environmentalist after a "century" comes to his house to see if you can be the withdrawal of tree then if possible have to be paid a certain fee to IBAMA "paying it does not destroy the environment."

 Alunas: Aline,Sibéli e Luciana  (E.E.E.F. SOUZA LOBO 8º SÉRIE )